A influenciadora digital Ana da Silva Miguel, conhecida nas lides da internet como Neth Nahara, foi condenada a 2 anos de prisão efectiva, tendo sido ainda obrigada a pagar o equivalente a 1.000 euros de indemnização “pelos danos não patrimoniais causados” pelo crime de ultraje ao Presidente da República, João Manuel Gonçalves Lourenço.
Por sua vez, o advogado da influenciadora digital, em declarações à Lusa, afirmou que não é possível recorrer à sentença dada pelo Tribunal Supremo, se a pena for menos de 3 anos, considerando mesmo que esta é a primeira vez que se vê uma condenação baseada em vídeos divulgados no TikTok.
“A legislação é bastante ambígua e fala de internet”, afirmou.
Citado pela Lusa, o Ministério Público considerou a pena inicial de 6 meses como sendo demasiada benevolente, pois, a arguida estava susceptível de cometer o mesmo crime por constantemente estar sob efeito de bebidas alcoólicas e outras substâncias.
A 14 de Agosto, o Tribunal da Relação de Luanda condenou-a a seis meses prisão e obrigada a pagar cem mil kwanzas como taxa de justiça, recurso esse que foi rejeitado pelo Tribunal, tendo o mesmo aumentado a pena para 2 anos.
Recorde-se então que Neth Nahara divulgou na rede social TikTok, em Agosto último, um vídeo onde proferiu palavras sobre a governação do Presidente da República, chegando mesmo acusá-lo de causar anarquia e desorganização.
A influenciadora digital Ana da Silva Miguel, conhecida nas lides da internet como Neth Nahara, foi condenada a 2 anos de prisão efectiva, tendo sido ainda obrigada a pagar o equivalente a 1.000 euros de indemnização “pelos danos não patrimoniais causados” pelo crime de ultraje ao Presidente da República, João Manuel Gonçalves Lourenço.
Por sua vez, o advogado da influenciadora digital, em declarações à Lusa, afirmou que não é possível recorrer à sentença dada pelo Tribunal Supremo, se a pena for menos de 3 anos, considerando mesmo que esta é a primeira vez que se vê uma condenação baseada em vídeos divulgados no TikTok.
“A legislação é bastante ambígua e fala de internet”, afirmou.
Citado pela Lusa, o Ministério Público considerou a pena inicial de 6 meses como sendo demasiada benevolente, pois, a arguida estava susceptível de cometer o mesmo crime por constantemente estar sob efeito de bebidas alcoólicas e outras substâncias.
A 14 de Agosto, o Tribunal da Relação de Luanda condenou-a a seis meses prisão e obrigada a pagar cem mil kwanzas como taxa de justiça, recurso esse que foi rejeitado pelo Tribunal, tendo o mesmo aumentado a pena para 2 anos.
Recorde-se então que Neth Nahara divulgou na rede social TikTok, em Agosto último, um vídeo onde proferiu palavras sobre a governação do Presidente da República, chegando mesmo acusá-lo de causar anarquia e desorganização.
