Luanda acaba de ver um dos seus maiores ícones da comunicação social a ser oficialmente reconhecido como Património Cultural Nacional. O edifício-sede da Rádio Nacional de Angola (RNA), símbolo incontornável da história mediática do país, foi distinguido pelas autoridades angolanas como bem de valor histórico, arquitectónico e simbólico.
A medida, promovida pelo Ministério da Cultura e Turismo, insere-se nas políticas de preservação e valorização do património cultural nacional, reforçando a importância de proteger os lugares que contam a nossa história colectiva sobretudo aqueles que moldaram consciências, deram voz ao povo e sustentaram o imaginário de um país em construção.
Erguido em Luanda, o edifício da RNA não é apenas uma estrutura física. É um testemunho vivo das várias fases da história política, social e cultural de Angola. Por décadas, foi o pulmão informativo de uma nação que encontrou nas ondas da rádio um espaço de identidade, resistência e construção de futuro. Ali se narraram os primeiros passos da independência, ali se ouviram vozes que marcaram gerações.
A sua classificação como património nacional não apenas consagra a relevância histórica da instituição, mas também convoca à reflexão sobre a necessidade de se preservar os espaços que contam o nosso percurso enquanto povo. Num tempo em que se questiona o papel dos media e se reinventa a forma de comunicar, este gesto lembra-nos que o passado é alicerce não obstáculo da inovação.
Ao ser reconhecido como património de todos, o edifício da Rádio Nacional de Angola ganha novo fôlego: um lugar onde memória e futuro se encontram. E nós, enquanto sociedade, somos chamados a valorizá-lo, protegê-lo e continuá-lo.
Luanda acaba de ver um dos seus maiores ícones da comunicação social a ser oficialmente reconhecido como Património Cultural Nacional. O edifício-sede da Rádio Nacional de Angola (RNA), símbolo incontornável da história mediática do país, foi distinguido pelas autoridades angolanas como bem de valor histórico, arquitectónico e simbólico.
A medida, promovida pelo Ministério da Cultura e Turismo, insere-se nas políticas de preservação e valorização do património cultural nacional, reforçando a importância de proteger os lugares que contam a nossa história colectiva sobretudo aqueles que moldaram consciências, deram voz ao povo e sustentaram o imaginário de um país em construção.
Erguido em Luanda, o edifício da RNA não é apenas uma estrutura física. É um testemunho vivo das várias fases da história política, social e cultural de Angola. Por décadas, foi o pulmão informativo de uma nação que encontrou nas ondas da rádio um espaço de identidade, resistência e construção de futuro. Ali se narraram os primeiros passos da independência, ali se ouviram vozes que marcaram gerações.
A sua classificação como património nacional não apenas consagra a relevância histórica da instituição, mas também convoca à reflexão sobre a necessidade de se preservar os espaços que contam o nosso percurso enquanto povo. Num tempo em que se questiona o papel dos media e se reinventa a forma de comunicar, este gesto lembra-nos que o passado é alicerce não obstáculo da inovação.
Ao ser reconhecido como património de todos, o edifício da Rádio Nacional de Angola ganha novo fôlego: um lugar onde memória e futuro se encontram. E nós, enquanto sociedade, somos chamados a valorizá-lo, protegê-lo e continuá-lo.