Quatro estudantes africanos, unidos pela ciência, pela consciência ambiental e por um propósito comum, desenvolveram uma solução tecnológica que pode transformar a forma como vivemos: "Batila", uma aplicação inovadora concebida para monitorizar o impacto ambiental das nossas acções diárias.
Manuel Afonso, Carina Estevão, Gaspar Ginga e Tchinofila José, jovens oriundos de diferentes países africanos e actualmente estudantes na Universidade de Évora, em Portugal, são os rostos por detrás desta iniciativa com ADN africano e visão global. “Batila”, que significa “registar” em kimbundu, permite ao utilizador acompanhar, em tempo real, o impacto ambiental das suas rotinas, através do registo de dados nas categorias de transporte, consumo energético, alimentação e produção de resíduos.
Com uma interface simples e intuitiva, a aplicação não só educa como mobiliza os cidadãos para a acção climática, promovendo escolhas mais conscientes e sustentáveis. Ao transformar comportamentos individuais em estatísticas claras e visíveis, a "Batila" convida à reflexão sobre o papel de cada um na protecção do planeta.
Para além do valor ambiental, o projecto destaca-se também pela sua dimensão educativa e social. Nascida em contexto académico, a aplicação é fruto de um trabalho colaborativo que cruza tecnologia, ciência e compromisso cívico, valores que reflectem uma juventude africana cada vez mais comprometida com os desafios do presente e do futuro.
A "Batila" é mais do que uma aplicação: é um manifesto digital pela sustentabilidade, criado por jovens que acreditam que a mudança começa com o conhecimento e a acção individual. Um exemplo claro de que a inovação africana está viva, desperta e pronta para impactar o mundo.
Quatro estudantes africanos, unidos pela ciência, pela consciência ambiental e por um propósito comum, desenvolveram uma solução tecnológica que pode transformar a forma como vivemos: "Batila", uma aplicação inovadora concebida para monitorizar o impacto ambiental das nossas acções diárias.
Manuel Afonso, Carina Estevão, Gaspar Ginga e Tchinofila José, jovens oriundos de diferentes países africanos e actualmente estudantes na Universidade de Évora, em Portugal, são os rostos por detrás desta iniciativa com ADN africano e visão global. “Batila”, que significa “registar” em kimbundu, permite ao utilizador acompanhar, em tempo real, o impacto ambiental das suas rotinas, através do registo de dados nas categorias de transporte, consumo energético, alimentação e produção de resíduos.
Com uma interface simples e intuitiva, a aplicação não só educa como mobiliza os cidadãos para a acção climática, promovendo escolhas mais conscientes e sustentáveis. Ao transformar comportamentos individuais em estatísticas claras e visíveis, a "Batila" convida à reflexão sobre o papel de cada um na protecção do planeta.
Para além do valor ambiental, o projecto destaca-se também pela sua dimensão educativa e social. Nascida em contexto académico, a aplicação é fruto de um trabalho colaborativo que cruza tecnologia, ciência e compromisso cívico, valores que reflectem uma juventude africana cada vez mais comprometida com os desafios do presente e do futuro.
A "Batila" é mais do que uma aplicação: é um manifesto digital pela sustentabilidade, criado por jovens que acreditam que a mudança começa com o conhecimento e a acção individual. Um exemplo claro de que a inovação africana está viva, desperta e pronta para impactar o mundo.