O ouro voltou a bater um novo recorde na manhã desta sexta-feira, 11, nos mercados internacionais, estando a ser negociado a 3.231,02 dólares (cerca de 28,35 gramas), após ter atingido 3.244,15 dólares na tarde de quinta-feira, 10. Só nesta semana, o metal dourado valorizou mais de 6%, reflexo das tensões entre a China e os Estados Unidos, após o Presidente Trump impor tarifas elevadas no mercado.
”O ouro está a ser visto como um activo-refúgio predilecto num mercado abalado pela guerra comercial implantada por Trump,” afirmou Nitesh Shah, economista global com experiência em mercados de commodities, ETFs, acções, câmbio, dívida e capitais estruturados.
No ano de 2024, o ouro já havia acumulado uma valorização de 26%, e em 2025 segue em alta, com ganhos de 23%, impulsionado pelas compras de bancos centrais, tensões geopolíticas e expectativas de cortes nas taxas de juro por parte da Reserva Federal dos EUA.
No mercado angolano, o impacto do ouro também se faz sentir. Com o câmbio actual, uma unidade de ouro já ultrapassa os 2,6 milhões de kwanzas, o que valoriza este activo como reserva, mas também pode encarecer produtos importados e pressionar o custo de vida. Ainda assim, o ouro surge como uma opção cada vez mais atractiva para investidores angolanos que procuram proteger o seu capital em tempos de volatilidade cambial e de incerteza económica.
O ouro voltou a bater um novo recorde na manhã desta sexta-feira, 11, nos mercados internacionais, estando a ser negociado a 3.231,02 dólares (cerca de 28,35 gramas), após ter atingido 3.244,15 dólares na tarde de quinta-feira, 10. Só nesta semana, o metal dourado valorizou mais de 6%, reflexo das tensões entre a China e os Estados Unidos, após o Presidente Trump impor tarifas elevadas no mercado.
”O ouro está a ser visto como um activo-refúgio predilecto num mercado abalado pela guerra comercial implantada por Trump,” afirmou Nitesh Shah, economista global com experiência em mercados de commodities, ETFs, acções, câmbio, dívida e capitais estruturados.
No ano de 2024, o ouro já havia acumulado uma valorização de 26%, e em 2025 segue em alta, com ganhos de 23%, impulsionado pelas compras de bancos centrais, tensões geopolíticas e expectativas de cortes nas taxas de juro por parte da Reserva Federal dos EUA.
No mercado angolano, o impacto do ouro também se faz sentir. Com o câmbio actual, uma unidade de ouro já ultrapassa os 2,6 milhões de kwanzas, o que valoriza este activo como reserva, mas também pode encarecer produtos importados e pressionar o custo de vida. Ainda assim, o ouro surge como uma opção cada vez mais atractiva para investidores angolanos que procuram proteger o seu capital em tempos de volatilidade cambial e de incerteza económica.