A nova exposição do artista Nhari Kunda, instalada no Museu Nacional de Antropologia, representa uma experiência singular, que mergulha nas raízes da tradição bantu e na arte milenar do ferro-forjado. Esta mostra, aberta até 28 de Abril, propicia uma narrativa visual que reconstrói memórias ancestrais enquanto dialoga com os desafios e as inovações da contemporaneidade.
Nhari Kunda tem-se destacado no panorama artístico angolano pela sua habilidade em reinterpretar métodos tradicionais de forja, utilizando o ferro não só como matéria-prima, mas também como meio de expressão cultural. Ao unir técnicas ancestrais com uma visão modernista, o artista transforma cada obra num testemunho palpável da resiliência e criatividade do povo angolano.
A exposição não se limita a apresentar peças estéticas; ela revela as transformações sociais e culturais que marcaram a região ao longo dos anos. Cada escultura e instalação forjada conta uma história, desde o ritual ancestral até à influência dos processos de urbanização e da modernidade. Assim, o acervo torna-se simultaneamente um tributo ao passado e uma janela para o futuro, demonstrando que a tradição pode, de facto, ser reinventada.
Para aqueles que desejam compreender os caminhos percorridos pela cultura angolana e a importância do artesanato tradicional no contexto actual, a exposição de Nhari Kunda oferece um olhar profundo e reflexivo. Este evento é indispensável para quem valoriza a preservação do património e a contínua evolução da arte, integrando o legado histórico com a inovação estética.
Visite o Museu Nacional de Antropologia e deixe-se envolver por esta viagem que une tradição e modernidade, e que reafirma o papel do ferro-forjado na construção da identidade cultural de Angola.
A nova exposição do artista Nhari Kunda, instalada no Museu Nacional de Antropologia, representa uma experiência singular, que mergulha nas raízes da tradição bantu e na arte milenar do ferro-forjado. Esta mostra, aberta até 28 de Abril, propicia uma narrativa visual que reconstrói memórias ancestrais enquanto dialoga com os desafios e as inovações da contemporaneidade.
Nhari Kunda tem-se destacado no panorama artístico angolano pela sua habilidade em reinterpretar métodos tradicionais de forja, utilizando o ferro não só como matéria-prima, mas também como meio de expressão cultural. Ao unir técnicas ancestrais com uma visão modernista, o artista transforma cada obra num testemunho palpável da resiliência e criatividade do povo angolano.
A exposição não se limita a apresentar peças estéticas; ela revela as transformações sociais e culturais que marcaram a região ao longo dos anos. Cada escultura e instalação forjada conta uma história, desde o ritual ancestral até à influência dos processos de urbanização e da modernidade. Assim, o acervo torna-se simultaneamente um tributo ao passado e uma janela para o futuro, demonstrando que a tradição pode, de facto, ser reinventada.
Para aqueles que desejam compreender os caminhos percorridos pela cultura angolana e a importância do artesanato tradicional no contexto actual, a exposição de Nhari Kunda oferece um olhar profundo e reflexivo. Este evento é indispensável para quem valoriza a preservação do património e a contínua evolução da arte, integrando o legado histórico com a inovação estética.
Visite o Museu Nacional de Antropologia e deixe-se envolver por esta viagem que une tradição e modernidade, e que reafirma o papel do ferro-forjado na construção da identidade cultural de Angola.