O Serviço Nacional de Migração (SENAMI) de Moçambique está a testar a utilização de visto electrónico de fronteira, que se obterá via internet, de maneira a simplificar a entrada de estrangeiros no país.
Com esta inovação, a entrada em Moçambique poderá ser solicitada por qualquer estrangeiro, a partir de qualquer canto do mundo, ainda que não tenha por perto uma embaixada ou consulado, serviço que poderá brevemente entrar na fase piloto, segundo fonte do site MenosFios.
O mecanismo surgiu de um memorando para estabelecer métodos de cooperação e coordenação entre os ministérios da Cultura e Turismo e o da Terra e Ambiente, e pretende, em primeiro lugar, segundo a ministra da Cultura e Turismo, Eldevina Materrula, atrair investidores estrangeiros para o país.
Entretanto, refira-se que este serviço já é utilizado em muitos países e tem sido emitido num processo completamente online.
A iniciativa do governo de Moçambique integra-se também no Plano Estratégico do Sector do Turismo, que perspectiva para o presente ano a chegada de quatro milhões de visitantes ao território moçambicano.
O Serviço Nacional de Migração (SENAMI) de Moçambique está a testar a utilização de visto electrónico de fronteira, que se obterá via internet, de maneira a simplificar a entrada de estrangeiros no país.
Com esta inovação, a entrada em Moçambique poderá ser solicitada por qualquer estrangeiro, a partir de qualquer canto do mundo, ainda que não tenha por perto uma embaixada ou consulado, serviço que poderá brevemente entrar na fase piloto, segundo fonte do site MenosFios.
O mecanismo surgiu de um memorando para estabelecer métodos de cooperação e coordenação entre os ministérios da Cultura e Turismo e o da Terra e Ambiente, e pretende, em primeiro lugar, segundo a ministra da Cultura e Turismo, Eldevina Materrula, atrair investidores estrangeiros para o país.
Entretanto, refira-se que este serviço já é utilizado em muitos países e tem sido emitido num processo completamente online.
A iniciativa do governo de Moçambique integra-se também no Plano Estratégico do Sector do Turismo, que perspectiva para o presente ano a chegada de quatro milhões de visitantes ao território moçambicano.