Ciência & Tecnologia

Nasce primeiro bebé com ajuda de Inteligência Artificial

Nasce primeiro bebé com ajuda de Inteligência Artificial
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Pela primeira vez na história, nasceu um bebé concebido com recurso à Inteligência Artificial (IA), um marco inédito na ciência da reprodução assistida. A façanha foi realizada pela empresa Conceivable Life Science, em colaboração com uma clínica na cidade de Guadalajara, no México.

O método utilizado foi a Fertilização In Vitro (FIV), já conhecida no mundo por permitir que óvulos e espermatozoides sejam fecundados em laboratório. A grande inovação? Todo o processo foi automatizado e conduzido à distância por médicos e engenheiros a partir de Hudson, em Nova Iorque.

A mulher, com 40 anos de idade, recebeu um dos embriões resultantes do processo, e a gravidez foi bem-sucedida. O estudo, publicado na revista científica Reproductive BioMedicine Online, abre portas a uma nova era na medicina reprodutiva.

Segundo o cofundador da empresa, Alejandro Chavez-Badiola, a meta é alcançar níveis avançados de automação, oferecendo tratamentos mais seguros, padronizados e acessíveis, sobretudo, para casais que enfrentam dificuldades para ter filhos.

Este avanço levanta não apenas questões éticas e tecnológicas, mas também reflexões profundas: que novos horizontes se abrem com a ciência a intervir cada vez mais nos ciclos naturais da vida? E como garantir que a inovação caminhe de mãos dadas com a equidade e a dignidade humana?

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Veloso de Almeida

Repórter

Veloso estudou Comunicação Social no Instituto Superior Técnico de Angola (ISTA) e estagia como jornalista no portal ONgoma News.

Pela primeira vez na história, nasceu um bebé concebido com recurso à Inteligência Artificial (IA), um marco inédito na ciência da reprodução assistida. A façanha foi realizada pela empresa Conceivable Life Science, em colaboração com uma clínica na cidade de Guadalajara, no México.

O método utilizado foi a Fertilização In Vitro (FIV), já conhecida no mundo por permitir que óvulos e espermatozoides sejam fecundados em laboratório. A grande inovação? Todo o processo foi automatizado e conduzido à distância por médicos e engenheiros a partir de Hudson, em Nova Iorque.

A mulher, com 40 anos de idade, recebeu um dos embriões resultantes do processo, e a gravidez foi bem-sucedida. O estudo, publicado na revista científica Reproductive BioMedicine Online, abre portas a uma nova era na medicina reprodutiva.

Segundo o cofundador da empresa, Alejandro Chavez-Badiola, a meta é alcançar níveis avançados de automação, oferecendo tratamentos mais seguros, padronizados e acessíveis, sobretudo, para casais que enfrentam dificuldades para ter filhos.

Este avanço levanta não apenas questões éticas e tecnológicas, mas também reflexões profundas: que novos horizontes se abrem com a ciência a intervir cada vez mais nos ciclos naturais da vida? E como garantir que a inovação caminhe de mãos dadas com a equidade e a dignidade humana?

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