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Guerra regista morte de onze jornalistas palestinianos

Guerra regista morte de onze jornalistas palestinianos
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Desde o início da guerra, no dia 07 de mês, entre o exército israelita e o grupo islamita Hamas, já onze jornalistas palestinianos morreram durante o conflito na Faixa de Gaza, revelou hoje o Sindicato dos Jornalistas da Palestina.

Num comunicado, o sindicato, sediado na Cisjordânia ocupada, refere também que 20 jornalistas ficaram feridos “na sequência da agressão israelita” em Gaza. 

No domingo, o Comité para a Protecção dos Jornalistas (CPJ) denunciou em Nova Iorque (EUA)  a morte de pelo menos 12 jornalistas, mais dois desaparecidos e oito feridos desde o início do conflito, tendo adiantado que, entre os mortos, estavam dez jornalistas palestinianos, um jornalista israelita e outro desaparecido, além de um morto em ataques no sul do Líbano.

A contagem inclui os mortos até 14 de Outubro, tendo o órgão alertado para “os perigos particularmente elevados” que afectam os jornalistas naquela região, “dado o risco de um ataque por terra das forças israelitas”.

O CPJ também alertou para os bombardeamentos “devastadores” da aviação israelita, a “impossibilidade” de comunicação e os “contínuos” cortes de energia.

“São civis que realizam um trabalho importante em tempos de crise e não devem ser atacados pelas partes em conflito”, disse o coordenador do CPJ para o Médio Oriente e Norte de África, Sherif Mansour, pedindo que ambas as partes tomem medidas para garantir a sua segurança, de acordo com a fonte da Angop.

O conflito já causou a morte de cerca de 2.750 pessoas e mais de 9.700 ficaram feridas em ataques israelitas no território palestiniano, segundo o Hamas, que detém desde 2007 o poder na Faixa de Gaza e que é considerado um “movimento terrorista” pela União Europeia (UE) e pelos Estados Unidos.

Por seu lado, o Governo israelita confirmou domingo que cerca de 1.400 pessoas foram mortas e mais de 3.500 ficaram feridas em Israel desde o ataque do Hamas, enquanto o Exército dá conta de quase 200 reféns detidos pelo movimento islamita.

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Redacção

Desde o início da guerra, no dia 07 de mês, entre o exército israelita e o grupo islamita Hamas, já onze jornalistas palestinianos morreram durante o conflito na Faixa de Gaza, revelou hoje o Sindicato dos Jornalistas da Palestina.

Num comunicado, o sindicato, sediado na Cisjordânia ocupada, refere também que 20 jornalistas ficaram feridos “na sequência da agressão israelita” em Gaza. 

No domingo, o Comité para a Protecção dos Jornalistas (CPJ) denunciou em Nova Iorque (EUA)  a morte de pelo menos 12 jornalistas, mais dois desaparecidos e oito feridos desde o início do conflito, tendo adiantado que, entre os mortos, estavam dez jornalistas palestinianos, um jornalista israelita e outro desaparecido, além de um morto em ataques no sul do Líbano.

A contagem inclui os mortos até 14 de Outubro, tendo o órgão alertado para “os perigos particularmente elevados” que afectam os jornalistas naquela região, “dado o risco de um ataque por terra das forças israelitas”.

O CPJ também alertou para os bombardeamentos “devastadores” da aviação israelita, a “impossibilidade” de comunicação e os “contínuos” cortes de energia.

“São civis que realizam um trabalho importante em tempos de crise e não devem ser atacados pelas partes em conflito”, disse o coordenador do CPJ para o Médio Oriente e Norte de África, Sherif Mansour, pedindo que ambas as partes tomem medidas para garantir a sua segurança, de acordo com a fonte da Angop.

O conflito já causou a morte de cerca de 2.750 pessoas e mais de 9.700 ficaram feridas em ataques israelitas no território palestiniano, segundo o Hamas, que detém desde 2007 o poder na Faixa de Gaza e que é considerado um “movimento terrorista” pela União Europeia (UE) e pelos Estados Unidos.

Por seu lado, o Governo israelita confirmou domingo que cerca de 1.400 pessoas foram mortas e mais de 3.500 ficaram feridas em Israel desde o ataque do Hamas, enquanto o Exército dá conta de quase 200 reféns detidos pelo movimento islamita.

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