A falta de estradas da localidade da Quiminha, município de Icolo e Bengo, província de Luanda, tem representado enormes dificuldades para as cooperativas agrícolas que têm a missão de aumentar a produção interna e reduzir as exportações de bens alimentares, no concerne à escoação dos seus produtos.
Enfadados com a situação, os responsáveis das cooperativas convidaram a 4.ª Comissão de Trabalho Especializada da Assembleia Nacional para averiguarem no terreno a situação.
O presidente do conselho de direcção da Nova Cooperativa Agrária da Quiminha (Agroquiminha), Hermenegildo Avelino, informou aos deputados que mesmo com as inúmeras dificuldades, como a necessidade de construção de canais de irrigação, de energia eléctrica, escolas e centros de saúde naquela comunidade, anualmente, tem-se produzido a nível das cooperativas cerca de 650 toneladas de produtos diversos, que têm abastecido alguns mercados da capital, como o mercado do 30, em Viana, e o mercado do sabadão, em Cacuaco.
Hermenegildo disse que os produtores da Quiminha, representados pelas cooperativas de Kasukulo, Sacrifício, Cooperativa dos Reformados Militares (Terra e Água) e Cooperativa Agrária da Quiminha, produzem, numa área total de 1200 hectares, milho, mandioca, batata-doce, feijão, tomate, cebola, pimento, alface, entre outros produtos.
Por sua vez, o vice-presidente da 4.ª Comissão, o deputado Paulo de Carvalho, ouvindo as preocupações dos responsáveis das cooperativas, prometeu canalizar o assunto aos órgãos competentes. "Identificámos esses problemas e vamos levar a quem de direito para a sua resolução paulatina. Destacamos, de entre os problemas apresentados, as vias de acesso, que são fundamentais para o escoamento dos produtos ali cultivados, bem como o acesso à água e energia eléctrica, essenciais para a criação da indústria transformadora dos produtos do campo", disse o responsável, citado pelo Novo Jornal.
Paulo de Carvalho alertou, por outro lado, para o apoio que deve ser dado aos agricultores, não só da comuna da Quiminha, mas de todo o perímetro agrícola da província de Luanda, para que possam contribuir para o aumento da oferta dos produtos do campo na mesa de cada cidadão angolano.
A falta de estradas da localidade da Quiminha, município de Icolo e Bengo, província de Luanda, tem representado enormes dificuldades para as cooperativas agrícolas que têm a missão de aumentar a produção interna e reduzir as exportações de bens alimentares, no concerne à escoação dos seus produtos.
Enfadados com a situação, os responsáveis das cooperativas convidaram a 4.ª Comissão de Trabalho Especializada da Assembleia Nacional para averiguarem no terreno a situação.
O presidente do conselho de direcção da Nova Cooperativa Agrária da Quiminha (Agroquiminha), Hermenegildo Avelino, informou aos deputados que mesmo com as inúmeras dificuldades, como a necessidade de construção de canais de irrigação, de energia eléctrica, escolas e centros de saúde naquela comunidade, anualmente, tem-se produzido a nível das cooperativas cerca de 650 toneladas de produtos diversos, que têm abastecido alguns mercados da capital, como o mercado do 30, em Viana, e o mercado do sabadão, em Cacuaco.
Hermenegildo disse que os produtores da Quiminha, representados pelas cooperativas de Kasukulo, Sacrifício, Cooperativa dos Reformados Militares (Terra e Água) e Cooperativa Agrária da Quiminha, produzem, numa área total de 1200 hectares, milho, mandioca, batata-doce, feijão, tomate, cebola, pimento, alface, entre outros produtos.
Por sua vez, o vice-presidente da 4.ª Comissão, o deputado Paulo de Carvalho, ouvindo as preocupações dos responsáveis das cooperativas, prometeu canalizar o assunto aos órgãos competentes. "Identificámos esses problemas e vamos levar a quem de direito para a sua resolução paulatina. Destacamos, de entre os problemas apresentados, as vias de acesso, que são fundamentais para o escoamento dos produtos ali cultivados, bem como o acesso à água e energia eléctrica, essenciais para a criação da indústria transformadora dos produtos do campo", disse o responsável, citado pelo Novo Jornal.
Paulo de Carvalho alertou, por outro lado, para o apoio que deve ser dado aos agricultores, não só da comuna da Quiminha, mas de todo o perímetro agrícola da província de Luanda, para que possam contribuir para o aumento da oferta dos produtos do campo na mesa de cada cidadão angolano.