Durante o 80.º Congresso realizado na federação, nesta quinta-feira, dia 10, o Presidente da CONMEBOL, Alejandro Domínguez, propôs à FIFA que o Mundial de 2030 tenha, nada mais nada menos, que 64 selecções. Esta edição especial será disputada em três continentes, numa iniciativa que visa comemorar os 100 anos da realização do primeiro Campeonato do Mundo.
Segundo Alejandro Domínguez, o objectivo da próxima edição é organizar um evento único e histórico, permitindo que as 64 equipas participantes joguem em três continentes, simultaneamente.
“Estamos convencidos de que a comemoração do centenário será algo histórico, jamais visto. Não é todos os dias que se celebram 100 anos de Mundial. Por isso, propomos esta edição com 64 equipas, para que todos possam sentir esta experiência única”, declarou Domínguez.
A proposta representa um acréscimo de 16 selecções em relação ao modelo já aprovado para o Mundial de 2026, que será disputado no Canadá, México e Estados Unidos, com 48 selecções. Este formato já constitui uma novidade, visto que a edição anterior, realizada no Qatar, contou apenas com 32 selecções.
Caso a ideia seja aprovada, implicará ajustes logísticos, de calendário e de infra-estrutura nos países anfitriões.
O Mundial de 2030 já tem locais definidos: decorrerá em Portugal, Espanha e Marrocos. Contudo, para assinalar o centenário do primeiro Mundial, ocorrido no Uruguai em 1930, a FIFA decidiu que o pontapé de saída da competição será dado na América do Sul, concretamente na Argentina, Uruguai e Paraguai.
Durante o 80.º Congresso realizado na federação, nesta quinta-feira, dia 10, o Presidente da CONMEBOL, Alejandro Domínguez, propôs à FIFA que o Mundial de 2030 tenha, nada mais nada menos, que 64 selecções. Esta edição especial será disputada em três continentes, numa iniciativa que visa comemorar os 100 anos da realização do primeiro Campeonato do Mundo.
Segundo Alejandro Domínguez, o objectivo da próxima edição é organizar um evento único e histórico, permitindo que as 64 equipas participantes joguem em três continentes, simultaneamente.
“Estamos convencidos de que a comemoração do centenário será algo histórico, jamais visto. Não é todos os dias que se celebram 100 anos de Mundial. Por isso, propomos esta edição com 64 equipas, para que todos possam sentir esta experiência única”, declarou Domínguez.
A proposta representa um acréscimo de 16 selecções em relação ao modelo já aprovado para o Mundial de 2026, que será disputado no Canadá, México e Estados Unidos, com 48 selecções. Este formato já constitui uma novidade, visto que a edição anterior, realizada no Qatar, contou apenas com 32 selecções.
Caso a ideia seja aprovada, implicará ajustes logísticos, de calendário e de infra-estrutura nos países anfitriões.
O Mundial de 2030 já tem locais definidos: decorrerá em Portugal, Espanha e Marrocos. Contudo, para assinalar o centenário do primeiro Mundial, ocorrido no Uruguai em 1930, a FIFA decidiu que o pontapé de saída da competição será dado na América do Sul, concretamente na Argentina, Uruguai e Paraguai.