Angola far-se-á representar, pela primeira vez na história, num Concurso Internacional de Pintura que se realizará em Setembro deste ano, em Itália. A representação estará a cargo da jovem Miriam Mesquita, de apenas 12 anos de idade, vencedora do concurso infanto-juvenil “Cores da Paz”, na edição de 2025.
A informação foi avançada pela presidente da Associação Amizade e Solidariedade Angola-Itália, Josefa Albino, durante a cerimónia de encerramento do concurso “Cores da Paz”, realizada na Baía de Luanda. A iniciativa contou com uma participação abrangente de crianças entre os 5 e os 12 anos, provenientes de escolas e lares, com o objectivo comum de promover os valores da paz, solidariedade e inclusão através da arte.
Miriam Mesquita, portadora de uma deficiência numa das mãos, expressou a sua alegria e emoção ao saber que havia sido a vencedora, comovendo o público com as suas palavras:
“Dentro de mim, eu não via que seria a primeira, pela deficiência que tenho na mão, mas graças a Deus sinto-me bastante feliz”, declarou.
O desenho que convenceu o júri foi o de uma ave com as cores do amor, da alegria e da felicidade – criação que terá agora a missão de representar Angola no cenário internacional.
“É uma victória não só da Miriam, mas de toda a nação. Pela primeira vez na história, teremos um representante importante neste concurso internacional”, afirmou Josefa Albino.
Por sua vez, Mário Galo, representante da associação italiana, destacou o valor simbólico do momento:
“Este gesto é um símbolo de união entre as nações, uma ponte construída com amor, talento e esperança”.
Angola far-se-á representar, pela primeira vez na história, num Concurso Internacional de Pintura que se realizará em Setembro deste ano, em Itália. A representação estará a cargo da jovem Miriam Mesquita, de apenas 12 anos de idade, vencedora do concurso infanto-juvenil “Cores da Paz”, na edição de 2025.
A informação foi avançada pela presidente da Associação Amizade e Solidariedade Angola-Itália, Josefa Albino, durante a cerimónia de encerramento do concurso “Cores da Paz”, realizada na Baía de Luanda. A iniciativa contou com uma participação abrangente de crianças entre os 5 e os 12 anos, provenientes de escolas e lares, com o objectivo comum de promover os valores da paz, solidariedade e inclusão através da arte.
Miriam Mesquita, portadora de uma deficiência numa das mãos, expressou a sua alegria e emoção ao saber que havia sido a vencedora, comovendo o público com as suas palavras:
“Dentro de mim, eu não via que seria a primeira, pela deficiência que tenho na mão, mas graças a Deus sinto-me bastante feliz”, declarou.
O desenho que convenceu o júri foi o de uma ave com as cores do amor, da alegria e da felicidade – criação que terá agora a missão de representar Angola no cenário internacional.
“É uma victória não só da Miriam, mas de toda a nação. Pela primeira vez na história, teremos um representante importante neste concurso internacional”, afirmou Josefa Albino.
Por sua vez, Mário Galo, representante da associação italiana, destacou o valor simbólico do momento:
“Este gesto é um símbolo de união entre as nações, uma ponte construída com amor, talento e esperança”.