Na sequência do caso Américo Boa Vida, em que um jovem de 25 anos acabou perdendo a vida à porta daquela unidade hospitalar, por falta de assistência médica, o maior partido da oposição solicitou hoje a demissão da ministra da Saúde e do director do referido hospital.
"Estranhamente, este incidente tem lugar numa altura em que o Executivo angolano apregoa melhorias no sector da saúde, quando, afinal, algumas unidades de referência só atendem pacientes com casos específicos", diz a UNITA em comunicado.
Segundo o partido do Galo Negro, face a estes acontecimentos, o Serviço Nacional de Saúde mostra que tem "graves debilidades estruturais e, sobretudo, não coloca a vida da pessoa humana no centro das atenções".
Para o partido político, citado pelo Novo Jornal, "é inaceitável, injustificável e inexplicável a ocorrência reiterada dessas situações que nos diminuem como povo e nação com vocação de solidariedade".
O grupo parlamentar da UNITA, ainda, salienta que foi com "enorme repulsa, indignação e preocupação" que tomou conhecimento da morte de um jovem de 25 anos, à porta do HAB, "depois de esta situação ter sido noticiada pelos órgãos de comunicação, nas redes sociais e não só", ontem, terça-feira.
Por seu turno, a Administração Municipal de Luanda disse ter tomado conhecimento do passamento físico do cidadão de 25 anos de idade, tendo hoje o administrador do distrito urbano do Sambizanga, Orlando Paca, se deslocado à residência da família enlutada, situada no sector da Madeira, a fim de prestar apoio e alento "nesse momento de dor".
Na sua página de Facebook, o organismo lamentou o sucedido, afirmando que se solidariza com a família, "principalmente com a esposa e os filhos do malogrado, condenando qualquer acto que atente contra a dignidade humana e a vida, e compromete-se em prestar o apoio institucional competente".
Na sequência do caso Américo Boa Vida, em que um jovem de 25 anos acabou perdendo a vida à porta daquela unidade hospitalar, por falta de assistência médica, o maior partido da oposição solicitou hoje a demissão da ministra da Saúde e do director do referido hospital.
"Estranhamente, este incidente tem lugar numa altura em que o Executivo angolano apregoa melhorias no sector da saúde, quando, afinal, algumas unidades de referência só atendem pacientes com casos específicos", diz a UNITA em comunicado.
Segundo o partido do Galo Negro, face a estes acontecimentos, o Serviço Nacional de Saúde mostra que tem "graves debilidades estruturais e, sobretudo, não coloca a vida da pessoa humana no centro das atenções".
Para o partido político, citado pelo Novo Jornal, "é inaceitável, injustificável e inexplicável a ocorrência reiterada dessas situações que nos diminuem como povo e nação com vocação de solidariedade".
O grupo parlamentar da UNITA, ainda, salienta que foi com "enorme repulsa, indignação e preocupação" que tomou conhecimento da morte de um jovem de 25 anos, à porta do HAB, "depois de esta situação ter sido noticiada pelos órgãos de comunicação, nas redes sociais e não só", ontem, terça-feira.
Por seu turno, a Administração Municipal de Luanda disse ter tomado conhecimento do passamento físico do cidadão de 25 anos de idade, tendo hoje o administrador do distrito urbano do Sambizanga, Orlando Paca, se deslocado à residência da família enlutada, situada no sector da Madeira, a fim de prestar apoio e alento "nesse momento de dor".
Na sua página de Facebook, o organismo lamentou o sucedido, afirmando que se solidariza com a família, "principalmente com a esposa e os filhos do malogrado, condenando qualquer acto que atente contra a dignidade humana e a vida, e compromete-se em prestar o apoio institucional competente".