Tchissola Mosquito é natural de Benguela, mas, desde muito cedo, foi viver em Portugal, onde fez os seus estudos primários e secundários. Mais tarde, decidiu abandonar o curso de Direito e partir para Manchester, em Inglaterra, onde estudou gestão financeira.
No início de Janeiro deste ano, abriu a porta da Associação Visão Propósito e Acção à equipa do Taça Cheia, programa conduzido pelo jornalista Sebastião Vemba, e emitido aos sábados na Rádio Essencial, 96.1 FM, para falar sobre a massificação da leitura nas comunidades, em especial as mais carenciadas.
A ideia do projecto surgiu há nove anos, mas o chamado para o voluntariado, revelou, é mais antigo. “A ideia começou praticamente de forma voluntária, por influência da minha educação religiosa, uma vez que tenho facilidade em lidar com os jovens, dentro da igreja. Percebi que poderia ajudá-los”, lembra-se a directora-executiva da VPA 20/20, sedeada na Zona Verde do Benfica.
Actualmente, a VPA 20/20 tem vários clubes de leitura, liderados por jovens que a associação forma em biblioteconomia, de modo que se preserve a qualidade física dos livros. Sobre a biblioteca móvel, esclareceu que “foi criada para incentivar o interesse pela leitura da parte das crianças. Ela é propriamente para consultas, mas, como muitas crianças ainda não sabem ler, contamos-lhes estórias”, disse a gestora que se aficionou aos livros ainda em tenra idade e descobriu, ainda cedo, que “é possível viver uma vida de fé, viver uma vida sem a escravidão do dinheiro”, sendo que há formas de servir a sociedade.
Ouça a entrevista:
Tchissola Mosquito é natural de Benguela, mas, desde muito cedo, foi viver em Portugal, onde fez os seus estudos primários e secundários. Mais tarde, decidiu abandonar o curso de Direito e partir para Manchester, em Inglaterra, onde estudou gestão financeira.
No início de Janeiro deste ano, abriu a porta da Associação Visão Propósito e Acção à equipa do Taça Cheia, programa conduzido pelo jornalista Sebastião Vemba, e emitido aos sábados na Rádio Essencial, 96.1 FM, para falar sobre a massificação da leitura nas comunidades, em especial as mais carenciadas.
A ideia do projecto surgiu há nove anos, mas o chamado para o voluntariado, revelou, é mais antigo. “A ideia começou praticamente de forma voluntária, por influência da minha educação religiosa, uma vez que tenho facilidade em lidar com os jovens, dentro da igreja. Percebi que poderia ajudá-los”, lembra-se a directora-executiva da VPA 20/20, sedeada na Zona Verde do Benfica.
Actualmente, a VPA 20/20 tem vários clubes de leitura, liderados por jovens que a associação forma em biblioteconomia, de modo que se preserve a qualidade física dos livros. Sobre a biblioteca móvel, esclareceu que “foi criada para incentivar o interesse pela leitura da parte das crianças. Ela é propriamente para consultas, mas, como muitas crianças ainda não sabem ler, contamos-lhes estórias”, disse a gestora que se aficionou aos livros ainda em tenra idade e descobriu, ainda cedo, que “é possível viver uma vida de fé, viver uma vida sem a escravidão do dinheiro”, sendo que há formas de servir a sociedade.
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