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Saurimo: Docente lamenta existir pouca produção de obras infantis

Saurimo: Docente lamenta existir pouca produção de obras infantis
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O docente universitário Tau Lunga Mana lamenta que actualmente se registe um abrandamento na produção de obras infanto-juvenis, realçando ser uma responsabilidade do Ministério da Cultura definir políticas de incentivo que visam colocar a criança no centro das prioridades, alinhado aos 11 compromissos assumidos pelo Executivo angolano, e da parte de empresários custearem as despesas.

Tau Lunga, que solicitou nesta quinta-feira aos empresários da Lunda Sul a apoiarem as iniciativas dos jovens para a publicação de livros infanto-juvenis, falou no âmbito do Dia Internacional da Literatura Infantil (02 de Abril), tendo dito que são muitos os jovens que escrevem poesia, histórias e cartilhas informativas para crianças, mas só não se afirmam no mercado devido às dificuldades financeiras, exiguidade de gráficas e editoras.

“Devo lembrar que a literatura infantil é um caminho que leva a criança a desenvolver a imaginação, emoção e sentimentos, contribuindo no desenvolvimento do seu intelecto”, enfatizou, citado pela Angop.

Domingos Tau Rodrigues, ou simplesmente “Tau Lunga Mana”, tem no mercado uma obra poética “Primogénita Paixão”. O 2 de Abril é consagrado ao dia internacional do livro infantil em homenagem ao escritor dinamarquês Hans Christian Anderson, autor de inúmeras histórias, como “ Patinho Feio” e a “ Pequena Sereia“.

A literatura infantil teve início na Europa, em meados do século XVIII, quando, devido às transformações sociais da época, a criança começou a ganhar uma certa atenção, levando os fazedores da literatura a dedicarem obras à ela.

Em Angola, o primeiro livro editado no país e escrito por um angolano data de 1850 e foi publicado em Luanda pouco depois de se ter instalado a Imprensa Oficial. Trata-se de um livro de poemas, intitulado “Espontaneidades da minha alma”, de José da Silva Maia Ferreira.

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Redacção

O docente universitário Tau Lunga Mana lamenta que actualmente se registe um abrandamento na produção de obras infanto-juvenis, realçando ser uma responsabilidade do Ministério da Cultura definir políticas de incentivo que visam colocar a criança no centro das prioridades, alinhado aos 11 compromissos assumidos pelo Executivo angolano, e da parte de empresários custearem as despesas.

Tau Lunga, que solicitou nesta quinta-feira aos empresários da Lunda Sul a apoiarem as iniciativas dos jovens para a publicação de livros infanto-juvenis, falou no âmbito do Dia Internacional da Literatura Infantil (02 de Abril), tendo dito que são muitos os jovens que escrevem poesia, histórias e cartilhas informativas para crianças, mas só não se afirmam no mercado devido às dificuldades financeiras, exiguidade de gráficas e editoras.

“Devo lembrar que a literatura infantil é um caminho que leva a criança a desenvolver a imaginação, emoção e sentimentos, contribuindo no desenvolvimento do seu intelecto”, enfatizou, citado pela Angop.

Domingos Tau Rodrigues, ou simplesmente “Tau Lunga Mana”, tem no mercado uma obra poética “Primogénita Paixão”. O 2 de Abril é consagrado ao dia internacional do livro infantil em homenagem ao escritor dinamarquês Hans Christian Anderson, autor de inúmeras histórias, como “ Patinho Feio” e a “ Pequena Sereia“.

A literatura infantil teve início na Europa, em meados do século XVIII, quando, devido às transformações sociais da época, a criança começou a ganhar uma certa atenção, levando os fazedores da literatura a dedicarem obras à ela.

Em Angola, o primeiro livro editado no país e escrito por um angolano data de 1850 e foi publicado em Luanda pouco depois de se ter instalado a Imprensa Oficial. Trata-se de um livro de poemas, intitulado “Espontaneidades da minha alma”, de José da Silva Maia Ferreira.

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