O Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) alertou que os protestos sociais, a violência de grupos armados e o ressurgimento da cólera no Haiti podem fazer com que mais de 2,4 milhões de crianças fiquem sem aulas este ano lectivo.
Apesar de as aulas terem arrancado oficialmente no passado dia 03 deste mês, a maioria das escolas do país não reabriu e permanecerá fechada se a violência não diminuir, adiantou a agência em comunicado.
“A educação é o caminho de uma criança para um futuro melhor. É imperativo que as escolas sejam abertas e que as crianças possam frequentá-las sem medo”, adiantou Bruno Maes, representante da organização naquele país, que salientou que o encerramento das escolas está a alimentar uma “espiral perversa”, alegando que as crianças impedidas de frequentar os estabelecimentos de ensino estão “um passo mais perto de serem recrutadas à força por grupos armados”.
No mesmo documento, a que o Jornal de Angola teve acesso, o UNICEF sublinhou ainda que, desde o primeiro relatório sobre os surtos de cólera no Haiti, divulgado no último dia 02, 152 pessoas são suspeitas de sofrerem da doença e foram registadas cinco mortes e confirmados 12 casos positivos.
Dados de Junho do Ministério da Educação do Haiti e do UNICEF indicavam que mais de 200 escolas foram parciais ou completamente fechadas devido à violência em Porto Príncipe, a capital do país.
O Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) alertou que os protestos sociais, a violência de grupos armados e o ressurgimento da cólera no Haiti podem fazer com que mais de 2,4 milhões de crianças fiquem sem aulas este ano lectivo.
Apesar de as aulas terem arrancado oficialmente no passado dia 03 deste mês, a maioria das escolas do país não reabriu e permanecerá fechada se a violência não diminuir, adiantou a agência em comunicado.
“A educação é o caminho de uma criança para um futuro melhor. É imperativo que as escolas sejam abertas e que as crianças possam frequentá-las sem medo”, adiantou Bruno Maes, representante da organização naquele país, que salientou que o encerramento das escolas está a alimentar uma “espiral perversa”, alegando que as crianças impedidas de frequentar os estabelecimentos de ensino estão “um passo mais perto de serem recrutadas à força por grupos armados”.
No mesmo documento, a que o Jornal de Angola teve acesso, o UNICEF sublinhou ainda que, desde o primeiro relatório sobre os surtos de cólera no Haiti, divulgado no último dia 02, 152 pessoas são suspeitas de sofrerem da doença e foram registadas cinco mortes e confirmados 12 casos positivos.
Dados de Junho do Ministério da Educação do Haiti e do UNICEF indicavam que mais de 200 escolas foram parciais ou completamente fechadas devido à violência em Porto Príncipe, a capital do país.