Morreu Stephen Hawking. O génio. Ou o ser humano com excelentes capacidades de análise físico-matemáticas e filosóficas, um escritor e professor, ou seja, um indivíduo que aproveitou as suas capacidades de pensar e não desperdiçou a oportunidade de agir. Foi finalmente descansar.
Deveria ter morrido há mais de 50 anos. Recusou-se a obedecer a voz activa e certeira de especialistas da saúde daquela época que, observando a sua condição física extremamente limitada, ofereceram as duas únicas opções: decidiu viver! Alguns crêem que decidiu desafiar Deus, quando eu creio que, na verdade, escolheu representar a possibilidade de Deus. Mas não quero falar do Divino, quero falar da criação: Nós!
Porque é que nos recusamos a viver, quando (acreditamos erroneamente) falta-nos qualquer coisa como dinheiro, oportunidade, um braço, uma perna…enfim? Fui buscar o britânico Stephen, a quem tiraria o chapéu se tivesse um, mas tenho outros exemplos mais próximos, como do meu amigo angolano Domingos Bernardo “Kandonge”, cuja condição física de vida limitada a uma cadeira de rodas, não o tem impedido de ser grande. Na verdade, elevo-o quase à omnipotência, tanto pelo brilhantismo de desafiar as espectativas dos médicos, por ter vencido com garra a poliomielite após uma luta estupidamente ingrata, e ter abraçado as artes cantando, poetizando, escrevendo e compondo produtos dignos do estrelato. Não lhe bastou ser apenas um artista. Aceitou viver no limiar da pobreza para estar mais próximo da universidade que beneficiou da sua presença como finalista de 18 valores. A mesma que agora “oferece-lhe” a oportunidade de ser professor…e mais não digo, a não ser que envergonhado devo sempre estar quando o sono, a preguiça, o medo e outras supostas limitações impedem-me de ser: ser maior, ser grande como o “Kandonge”!
É possível. É possível imitar o Hawkins e outros humanos como nós. Não que tenhamos de ser geniais à força, mas nada nos deve impedir de sermos maiores e melhores. A cada dia é-nos oferecida a oportunidade de escrever uma frase no grande livro da humanidade. Aproveitemo-la. Abracemos esta oportunidade com braços firmes. Caso seja difícil, desistir deve ser um patamar impossível. Pedir ajuda, deve ser um privilégio, não uma manifestação de inferioridade. Nada nos deve impedir de pensar, ao invés de somente copiar e colar (copy& paste) todas as teorias e pensamentos que outras pessoas tiveram.
Nada nos deve impedir de contribuir para a história da Humanidade. Sugiro que seja um contributo positivo, como de uma pequena menina Xóchitl Guadalupe Lopez Cruz, mexicana de apenas oito anos de idade que apesar de ser obviamente um génio, tem em si o sentido de humanidade, e enverga com orgulho o seu conhecimento que lhe valeu um prémio da Universidade Nacional Autónoma do México, por desenvolver um projecto científico inovador para ajudar pessoas mais carentes da sociedade, como ela, a terem água quente em toda casa usando materiais reciclados e o poder do sol.
Com estes pequenos exemplos de grandeza, resta uma pergunta: Aceita o desafio de se juntar a eles?
Não que tenhamos de ser geniais à força, mas nada nos deve impedir de sermos maiores e melhores. A cada dia é-nos oferecida a oportunidade de escrever uma frase no grande livro da humanidade.
Morreu Stephen Hawking. O génio. Ou o ser humano com excelentes capacidades de análise físico-matemáticas e filosóficas, um escritor e professor, ou seja, um indivíduo que aproveitou as suas capacidades de pensar e não desperdiçou a oportunidade de agir. Foi finalmente descansar.
Deveria ter morrido há mais de 50 anos. Recusou-se a obedecer a voz activa e certeira de especialistas da saúde daquela época que, observando a sua condição física extremamente limitada, ofereceram as duas únicas opções: decidiu viver! Alguns crêem que decidiu desafiar Deus, quando eu creio que, na verdade, escolheu representar a possibilidade de Deus. Mas não quero falar do Divino, quero falar da criação: Nós!
Porque é que nos recusamos a viver, quando (acreditamos erroneamente) falta-nos qualquer coisa como dinheiro, oportunidade, um braço, uma perna…enfim? Fui buscar o britânico Stephen, a quem tiraria o chapéu se tivesse um, mas tenho outros exemplos mais próximos, como do meu amigo angolano Domingos Bernardo “Kandonge”, cuja condição física de vida limitada a uma cadeira de rodas, não o tem impedido de ser grande. Na verdade, elevo-o quase à omnipotência, tanto pelo brilhantismo de desafiar as espectativas dos médicos, por ter vencido com garra a poliomielite após uma luta estupidamente ingrata, e ter abraçado as artes cantando, poetizando, escrevendo e compondo produtos dignos do estrelato. Não lhe bastou ser apenas um artista. Aceitou viver no limiar da pobreza para estar mais próximo da universidade que beneficiou da sua presença como finalista de 18 valores. A mesma que agora “oferece-lhe” a oportunidade de ser professor…e mais não digo, a não ser que envergonhado devo sempre estar quando o sono, a preguiça, o medo e outras supostas limitações impedem-me de ser: ser maior, ser grande como o “Kandonge”!
É possível. É possível imitar o Hawkins e outros humanos como nós. Não que tenhamos de ser geniais à força, mas nada nos deve impedir de sermos maiores e melhores. A cada dia é-nos oferecida a oportunidade de escrever uma frase no grande livro da humanidade. Aproveitemo-la. Abracemos esta oportunidade com braços firmes. Caso seja difícil, desistir deve ser um patamar impossível. Pedir ajuda, deve ser um privilégio, não uma manifestação de inferioridade. Nada nos deve impedir de pensar, ao invés de somente copiar e colar (copy& paste) todas as teorias e pensamentos que outras pessoas tiveram.
Nada nos deve impedir de contribuir para a história da Humanidade. Sugiro que seja um contributo positivo, como de uma pequena menina Xóchitl Guadalupe Lopez Cruz, mexicana de apenas oito anos de idade que apesar de ser obviamente um génio, tem em si o sentido de humanidade, e enverga com orgulho o seu conhecimento que lhe valeu um prémio da Universidade Nacional Autónoma do México, por desenvolver um projecto científico inovador para ajudar pessoas mais carentes da sociedade, como ela, a terem água quente em toda casa usando materiais reciclados e o poder do sol.
Com estes pequenos exemplos de grandeza, resta uma pergunta: Aceita o desafio de se juntar a eles?
Não que tenhamos de ser geniais à força, mas nada nos deve impedir de sermos maiores e melhores. A cada dia é-nos oferecida a oportunidade de escrever uma frase no grande livro da humanidade.