O director comercial da Electromax, parceira da LG, afirmou que a empresa global de electrónicos de consumo, desde 2010 no mercado angolano, “tem estado a acompanhar a evolução do país, tanto a nível de inovação como de qualidade, principalmente no segmento de destaque premium, onde oferece produtos de valor diferencial em relação à concorrência”.
Miguel Pires, que falava à imprensa durante a apresentação de novos produtos e abertura de novas lojas, projecto orçado em mais de 2 milhões de dólares, reconheceu que “hoje em dia os mercados estão muito digitais, e Angola é um país que está acompanhar o crescimento digital, com o crescimento da internet”, acreditando que “todo mundo tem internet”.
“Por exemplo, na televisão, quem tiver internet pode usufruir da Netflix, YouTube, aplicações que temos nos telemóveis, mas que facilmente utilizamos na televisão. Em vez de termos um ecrã pequenino na mão, podemos ver na televisão da nossa sala, basta ter uma televisão com estas funcionalidades”, argumentou.
De recordar que os produtos recém-lançados são a máquina profissional de lavar e secar, o LG Cloth Styler e uma máquina de higienização de secagem de roupas, abraçando o segmento de tratamento de roupa e vestuário.
A nível dos investimentos, a marca abriu no ano passado duas lojas, tendo chegado à província de Benguela, e abriu um espaço em Talatona, “que estava a faltar”. “No último ano e meio abrimos 5 lojas. O nosso foco é fornecer produto de qualidade ao consumidor, com um investimento de aproximadamente 2 milhões de dólares”, reforçou Miguel Pires, adiantando que estão previstos outros investimentos ao longo do ano que mais tarde serão revelados.
Em relação aos empregos, o responsável disse que, se estão a ser abertas lojas, implica aumentar o número de empregados, “aumenta loja, aumenta trabalho, aumenta colaboradores, tudo aumenta”. “Só no mês de Janeiro, juntaram-se a nós mais de 15 elementos. A concorrência é forte, mas nós temos as nossas armas, pretendemos combater a concorrência de forma saudável, do jeito que o mercado manda”, declarou.
Entretanto, essas armas, clareou, são principalmente ter produtos. “Se tivermos ofertas para os clientes, tentar ter os melhores preços dentro do que é possível e tentar chegar a todos clientes, visto que temos uma vasta gama de produtos e marcas”, concluiu.
*Com Veloso de Almeida
O director comercial da Electromax, parceira da LG, afirmou que a empresa global de electrónicos de consumo, desde 2010 no mercado angolano, “tem estado a acompanhar a evolução do país, tanto a nível de inovação como de qualidade, principalmente no segmento de destaque premium, onde oferece produtos de valor diferencial em relação à concorrência”.
Miguel Pires, que falava à imprensa durante a apresentação de novos produtos e abertura de novas lojas, projecto orçado em mais de 2 milhões de dólares, reconheceu que “hoje em dia os mercados estão muito digitais, e Angola é um país que está acompanhar o crescimento digital, com o crescimento da internet”, acreditando que “todo mundo tem internet”.
“Por exemplo, na televisão, quem tiver internet pode usufruir da Netflix, YouTube, aplicações que temos nos telemóveis, mas que facilmente utilizamos na televisão. Em vez de termos um ecrã pequenino na mão, podemos ver na televisão da nossa sala, basta ter uma televisão com estas funcionalidades”, argumentou.
De recordar que os produtos recém-lançados são a máquina profissional de lavar e secar, o LG Cloth Styler e uma máquina de higienização de secagem de roupas, abraçando o segmento de tratamento de roupa e vestuário.
A nível dos investimentos, a marca abriu no ano passado duas lojas, tendo chegado à província de Benguela, e abriu um espaço em Talatona, “que estava a faltar”. “No último ano e meio abrimos 5 lojas. O nosso foco é fornecer produto de qualidade ao consumidor, com um investimento de aproximadamente 2 milhões de dólares”, reforçou Miguel Pires, adiantando que estão previstos outros investimentos ao longo do ano que mais tarde serão revelados.
Em relação aos empregos, o responsável disse que, se estão a ser abertas lojas, implica aumentar o número de empregados, “aumenta loja, aumenta trabalho, aumenta colaboradores, tudo aumenta”. “Só no mês de Janeiro, juntaram-se a nós mais de 15 elementos. A concorrência é forte, mas nós temos as nossas armas, pretendemos combater a concorrência de forma saudável, do jeito que o mercado manda”, declarou.
Entretanto, essas armas, clareou, são principalmente ter produtos. “Se tivermos ofertas para os clientes, tentar ter os melhores preços dentro do que é possível e tentar chegar a todos clientes, visto que temos uma vasta gama de produtos e marcas”, concluiu.
*Com Veloso de Almeida
