O director municipal de Turismo, Cultura, Juventude e Desportos da Administração do Lucapa, na Lunda-Norte, lamentou a falta de sensibilidade das empresas diamantíferas para apoiar o desporto feito naquela região.
Em declarações à imprensa, no final da visita do projecto Ela Tem a Bola Toda, voltado para o futebol, Lino Riquenga disse que diariamente lhes são negados todo e qualquer tipo de apoio solicitado às empresas do ramo a operar naquele município, que dista a 150 km da sede municipal, Chitato.
Segundo apurou o Jornal de Angola, os clubes e núcleos carecem de todo tipo de apoio. Vários projectos de massificação do andebol, basquetebol e futebol estão comprometidos pela falta de meios técnicos, falta de equipamentos, carência de espaços e a má qualidade dos poucos que existem.
Várias tem sido as tentativas de obter apoio junto das sete empresas, mas o “não” tem sido a resposta recorrente, mesmo quando a solicitação não é financeira. “São no total sete empresas do ramo, todas elas com um número significativo de máquinas e meios técnicos. Quando batemos a porta para solicitar a dispensa de uma niveladora, por uma hora, para melhorar as condições de um campo pelado, quer seja para o Campeonato Provincial ou outro torneio, a resposta é sempre negativa”, lamentou Riquenga.
Ao Jornal de Angola, o dirigente garantiu que, apesar dessa falta de sensibilidade dessas empresas, os esforços vão continuar de modo a proporcionar as melhores condições possíveis aos jovens do município de Lucapa e pela busca de apoios para suprir as carências.
A projecto Ela Tem a Bola Toda procedeu a entrega de mais de 15 bolas de futebol às escolas e núcleos de futebol dos municípios do Chitato e Lucapa, com apoio da Casa Militar do Presidente da República.
“Espero que depois do gesto do projecto Ela Tem a Bola Toda essas empresas consigam perceber a importância de apoiar projectos voltados para a juventude”, concluiu.
O director municipal de Turismo, Cultura, Juventude e Desportos da Administração do Lucapa, na Lunda-Norte, lamentou a falta de sensibilidade das empresas diamantíferas para apoiar o desporto feito naquela região.
Em declarações à imprensa, no final da visita do projecto Ela Tem a Bola Toda, voltado para o futebol, Lino Riquenga disse que diariamente lhes são negados todo e qualquer tipo de apoio solicitado às empresas do ramo a operar naquele município, que dista a 150 km da sede municipal, Chitato.
Segundo apurou o Jornal de Angola, os clubes e núcleos carecem de todo tipo de apoio. Vários projectos de massificação do andebol, basquetebol e futebol estão comprometidos pela falta de meios técnicos, falta de equipamentos, carência de espaços e a má qualidade dos poucos que existem.
Várias tem sido as tentativas de obter apoio junto das sete empresas, mas o “não” tem sido a resposta recorrente, mesmo quando a solicitação não é financeira. “São no total sete empresas do ramo, todas elas com um número significativo de máquinas e meios técnicos. Quando batemos a porta para solicitar a dispensa de uma niveladora, por uma hora, para melhorar as condições de um campo pelado, quer seja para o Campeonato Provincial ou outro torneio, a resposta é sempre negativa”, lamentou Riquenga.
Ao Jornal de Angola, o dirigente garantiu que, apesar dessa falta de sensibilidade dessas empresas, os esforços vão continuar de modo a proporcionar as melhores condições possíveis aos jovens do município de Lucapa e pela busca de apoios para suprir as carências.
A projecto Ela Tem a Bola Toda procedeu a entrega de mais de 15 bolas de futebol às escolas e núcleos de futebol dos municípios do Chitato e Lucapa, com apoio da Casa Militar do Presidente da República.
“Espero que depois do gesto do projecto Ela Tem a Bola Toda essas empresas consigam perceber a importância de apoiar projectos voltados para a juventude”, concluiu.