Todos temos o factor "X" do talento. Podemos.
Os génios tornaram-se génios porque o talento dos mesmos não era passível de ser gerido. Hoje, mais do que nunca, ouvimos falar de talento. Talento que uns consideram natural, inato, enquanto outros acreditam que pode ser “criado”. De facto, o talento é uma das questões centrais da vida. Quando descobrirmos o nosso talento dominante, caminhamos ao encontro do nosso propósito existencial. Acredito que todos temos um propósito existencial, e acredito também que todos temos o factor ‘X’ do talento. O que pretendo com esta crónica não é debater ou questionar se existe ou não talento em nós, mas sim abordar o facto de a gestão de talentos, hoje em dia, requerer grandes orçamentos por parte das empresas e das direcções de capital humano/ recursos humanos, sem que, muitas vezes, traga os resultados desejados para ambas as partes.
Quando descobrirmos o nosso talento dominante, caminhamos ao encontro do nosso propósito existencial.
Na minha opinião, que tem por base a minha experiência enquanto formador e profissional, não creio que seja possível gerir talentos, isto porque a criatividade não é passível de ser gerida. É possível, sim, gerir carreiras e ter gestores de carreiras, mas não de talento. O foco das organizações, dos líderes e das pessoas no que ao talento diz respeito não deveria incidir sobre a sua gestão, mas sim sobre a rentabilização de cada talento. O que podemos fazer em relação ao talento assenta em três pontos: Medir, Potenciar e Fazer Crescer. Este é, de facto, o ónus do investimento. O talento não pode ser gerido de fora para dentro, porque a gestão do nosso talento está na nossa esfera de decisão pessoal. Muito mais do que gerir talentos, importa estar focado na margem de crescimento e no potencial.
Em relação aos talentos podemos Medir, Potenciar e Fazer Crescer.
Quem tem apenas um talento potenciado pode ser mais criativo e efectivo do que quem tenha dois ou mais talentos, não potenciados. A potencialização e o crescimento de uma organização, ou de uma pessoa, com base no talento não depende de quem tem mais talento individual, mas sim do impacto gerado. E, para isso, temos de traçar perfis, medir, potenciar e promover o crescimento. Contudo, isto só é possível se libertarmos e afastarmos as pessoas do paradigma “gestão de talentos”, porque ninguém pode gerir o que não é passível de ser gerido, muito menos um “dom” ou o inesperado. Só assim podemos transformar o mundo: se tivermos pessoas e organizações que pensem fora da “box”, ou até mesmo sem nenhuma “box”.
Todos temos o factor "X" do talento. Podemos.
Os génios tornaram-se génios porque o talento dos mesmos não era passível de ser gerido. Hoje, mais do que nunca, ouvimos falar de talento. Talento que uns consideram natural, inato, enquanto outros acreditam que pode ser “criado”. De facto, o talento é uma das questões centrais da vida. Quando descobrirmos o nosso talento dominante, caminhamos ao encontro do nosso propósito existencial. Acredito que todos temos um propósito existencial, e acredito também que todos temos o factor ‘X’ do talento. O que pretendo com esta crónica não é debater ou questionar se existe ou não talento em nós, mas sim abordar o facto de a gestão de talentos, hoje em dia, requerer grandes orçamentos por parte das empresas e das direcções de capital humano/ recursos humanos, sem que, muitas vezes, traga os resultados desejados para ambas as partes.
Quando descobrirmos o nosso talento dominante, caminhamos ao encontro do nosso propósito existencial.
Na minha opinião, que tem por base a minha experiência enquanto formador e profissional, não creio que seja possível gerir talentos, isto porque a criatividade não é passível de ser gerida. É possível, sim, gerir carreiras e ter gestores de carreiras, mas não de talento. O foco das organizações, dos líderes e das pessoas no que ao talento diz respeito não deveria incidir sobre a sua gestão, mas sim sobre a rentabilização de cada talento. O que podemos fazer em relação ao talento assenta em três pontos: Medir, Potenciar e Fazer Crescer. Este é, de facto, o ónus do investimento. O talento não pode ser gerido de fora para dentro, porque a gestão do nosso talento está na nossa esfera de decisão pessoal. Muito mais do que gerir talentos, importa estar focado na margem de crescimento e no potencial.
Em relação aos talentos podemos Medir, Potenciar e Fazer Crescer.
Quem tem apenas um talento potenciado pode ser mais criativo e efectivo do que quem tenha dois ou mais talentos, não potenciados. A potencialização e o crescimento de uma organização, ou de uma pessoa, com base no talento não depende de quem tem mais talento individual, mas sim do impacto gerado. E, para isso, temos de traçar perfis, medir, potenciar e promover o crescimento. Contudo, isto só é possível se libertarmos e afastarmos as pessoas do paradigma “gestão de talentos”, porque ninguém pode gerir o que não é passível de ser gerido, muito menos um “dom” ou o inesperado. Só assim podemos transformar o mundo: se tivermos pessoas e organizações que pensem fora da “box”, ou até mesmo sem nenhuma “box”.