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Comissão Eleitoral na Nigéria incendiada por "homens não identificados"

Comissão Eleitoral na Nigéria incendiada por "homens não identificados"
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A Comissão Eleitoral da Nigéria (INEC) teve uma das suas delegações incendiada nesse domingo, Estado de Ebonyi, no Sudeste do país, três meses antes das eleições presidenciais e parlamentares, anunciou ontem a organização.

"O nosso escritório no Governo local de Izzi em Iboko foi incendiado", disse o porta-voz do INEC, Festus Okoye, em comunicado divulgado pela Reuters, que dá conta de que o ataque, realizado por homens "não identificados", não resultou em vítimas, mas todos os materiais ficaram destruídos, incluindo cartões de eleitor.

Este é o terceiro incidente do género ocorrido este mês, após o ataque a dois escritórios do INEC no Sudoeste, região normalmente poupada de tais violências. A 25 de Fevereiro, os nigerianos elegerão um sucessor do Presidente Muhammadu Buhari, que não pode concorrer à sua sucessão  por ter cumprido dois  mandatos consecutivos, o limite estipulado pela Constituição.

Buhari apresenta um balanço considerado pela oposição como "catastrófico", tanto economicamente quanto em termos de segurança.

O INEC, no entanto, alertou recentemente sobre a ameaça de escalada da violência durante a campanha eleitoral, acrescentando que registou pelo menos 50 ataques desde o início do exercício, há quase dois meses, apurou o Jornal de Angola.

Embora nenhum grupo tenha reivindicado a responsabilidade pelo ataque de domingo, o Sudeste da Nigéria viu um grande número de ofensivas atribuídos ao Movimento dos Povos Indígenas de Biafra (IPOB), que procura reeditar um Estado separado para o grupo étnico Igbo.

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Redacção

A Comissão Eleitoral da Nigéria (INEC) teve uma das suas delegações incendiada nesse domingo, Estado de Ebonyi, no Sudeste do país, três meses antes das eleições presidenciais e parlamentares, anunciou ontem a organização.

"O nosso escritório no Governo local de Izzi em Iboko foi incendiado", disse o porta-voz do INEC, Festus Okoye, em comunicado divulgado pela Reuters, que dá conta de que o ataque, realizado por homens "não identificados", não resultou em vítimas, mas todos os materiais ficaram destruídos, incluindo cartões de eleitor.

Este é o terceiro incidente do género ocorrido este mês, após o ataque a dois escritórios do INEC no Sudoeste, região normalmente poupada de tais violências. A 25 de Fevereiro, os nigerianos elegerão um sucessor do Presidente Muhammadu Buhari, que não pode concorrer à sua sucessão  por ter cumprido dois  mandatos consecutivos, o limite estipulado pela Constituição.

Buhari apresenta um balanço considerado pela oposição como "catastrófico", tanto economicamente quanto em termos de segurança.

O INEC, no entanto, alertou recentemente sobre a ameaça de escalada da violência durante a campanha eleitoral, acrescentando que registou pelo menos 50 ataques desde o início do exercício, há quase dois meses, apurou o Jornal de Angola.

Embora nenhum grupo tenha reivindicado a responsabilidade pelo ataque de domingo, o Sudeste da Nigéria viu um grande número de ofensivas atribuídos ao Movimento dos Povos Indígenas de Biafra (IPOB), que procura reeditar um Estado separado para o grupo étnico Igbo.

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