Após ter garantido a primeira fase do Projecto de Electrificação Rural com base em energia solar, a Aliança Seguros acaba de assinar um contrato com a MCA para segurar a construção da segunda fase das obras, que abrange mais cinco províncias, nomeadamente, Bié, Lunda Norte, Lunda Sul, Malange e Moxico, e prevê a instalação de mais dois milhões de painéis solares no sul do país.
Durante esta segunda fase, segundo a nota da organização, vão ser instalados mais dois milhões de painéis solares na região sul do país.
A companhia foi a escolhida para segurar todo projecto MCA – Angola Rural Electrification, avaliado em cerca de 1,2 mil milhões de euros, e que faz parte de um programa mais amplo de intervenção em energias renováveis na região da África subsariana, financiado pelos Estados Unidos da América, sendo esta a segunda vez que a seguradora é escolhida para trabalhar com o mesmo tipo de projecto, assumindo-se esta parceria como um enorme desafio para todas as equipas envolvidas, designadamente pela responsabilidade que implica e pelo que exige de conhecimento e de profissionalismo nesta área específica de trabalho, lê-se no documento.
De acordo com o Presidente da Comissão Executiva da companhia, António Henriques da Silva, este segundo contrato é de enorme relevância, porque, no seu entender, significa que “a Aliança Seguros esteve e está à altura dos desafios que lhe foram confiados pelo parceiro, numa área que é de especial relevância para Angola e para o processo de transição energética, rumo à utilização de energias mais limpas e renováveis”.
O mesmo responsável lembra que esta parecia começou em 2020 e que as obras da segunda fase do projecto arrancaram no passado mês de Outubro. A MCA, empresa portuguesa que opera em diversos sectores de actividade em Angola, lidera o consórcio responsável pela implementação do Projecto de Electrificação Rural, que deverá estar concluído no decorrer dos próximos cinco anos.
Com uma capacidade de geração de 296 MW e de armazenamento de 719 MWh, distribuídas por cinco províncias e 60 comunas, a energia produzida vai ser utilizada por mais de um milhão de pessoas e vai chegar a 200.000 casas.
Após ter garantido a primeira fase do Projecto de Electrificação Rural com base em energia solar, a Aliança Seguros acaba de assinar um contrato com a MCA para segurar a construção da segunda fase das obras, que abrange mais cinco províncias, nomeadamente, Bié, Lunda Norte, Lunda Sul, Malange e Moxico, e prevê a instalação de mais dois milhões de painéis solares no sul do país.
Durante esta segunda fase, segundo a nota da organização, vão ser instalados mais dois milhões de painéis solares na região sul do país.
A companhia foi a escolhida para segurar todo projecto MCA – Angola Rural Electrification, avaliado em cerca de 1,2 mil milhões de euros, e que faz parte de um programa mais amplo de intervenção em energias renováveis na região da África subsariana, financiado pelos Estados Unidos da América, sendo esta a segunda vez que a seguradora é escolhida para trabalhar com o mesmo tipo de projecto, assumindo-se esta parceria como um enorme desafio para todas as equipas envolvidas, designadamente pela responsabilidade que implica e pelo que exige de conhecimento e de profissionalismo nesta área específica de trabalho, lê-se no documento.
De acordo com o Presidente da Comissão Executiva da companhia, António Henriques da Silva, este segundo contrato é de enorme relevância, porque, no seu entender, significa que “a Aliança Seguros esteve e está à altura dos desafios que lhe foram confiados pelo parceiro, numa área que é de especial relevância para Angola e para o processo de transição energética, rumo à utilização de energias mais limpas e renováveis”.
O mesmo responsável lembra que esta parecia começou em 2020 e que as obras da segunda fase do projecto arrancaram no passado mês de Outubro. A MCA, empresa portuguesa que opera em diversos sectores de actividade em Angola, lidera o consórcio responsável pela implementação do Projecto de Electrificação Rural, que deverá estar concluído no decorrer dos próximos cinco anos.
Com uma capacidade de geração de 296 MW e de armazenamento de 719 MWh, distribuídas por cinco províncias e 60 comunas, a energia produzida vai ser utilizada por mais de um milhão de pessoas e vai chegar a 200.000 casas.