O administrador executivo do Standard Bank Angola, Ricardo Ferreira, defendeu em Luanda a criação de “sinergias necessárias para o desenvolvimento de projectos de energias sustentáveis, trabalhando para um futuro mais sustentável”.
Falando na abertura da conferência que decorreu essa terça-feira no hotel Epic-sana, sob o mote ‘Energias Renováveis em Angola: Enquadramentos e Desafios’, numa iniciativa entre a instituição que dirige e a PLMJ Colab Angola – RVA Advogados, o gestor referiu que as energias renováveis têm se tornado cada vez mais relevantes no contexto global e em Angola não é diferente.
“Estamos cientes dos desafios que enfrentamos no que diz respeito à sustentabilidade e à preservação do meio ambiente, e é por isso que esta conferência assume tamanho significado”, declarou.
Ricardo Ferreira salientou ainda a relevância de “proporcionar uma visão 360º do sector, cobrindo a dimensão do financiamento e da regulação”, assim como “fazer um ponto de situação do estado da arte dos projectos de energias renováveis em Angola”.
O encontro fomentou, entre os principais decisores e partes interessadas, uma discussão em torno da actualidade do sector energético em Angola, “num momento em que está aberto o debate sobre temas tão relevantes para a política energética no país”, como o Plano de Desenvolvimento Energético e o desenvolvimento do Quadro Energético Nacional.
Por sua vez, Renata Valenti, sócia da PLMJ Colab Angola - RVA Advogados, citada na nota partilhada com o ONgoma News, destacou que “há cada vez maior centralidade das energias renováveis e as enormes oportunidades de Angola no plano da transição energética devem estar no centro da discussão”, defendendo ser indiscutível “a necessidade de substituirmos a queima de combustíveis fósseis por energias limpas e renováveis, e Angola tem objectivos ambiciosos neste domínio”.
Para a gestora, há a importância de “continuarmos a fazer o que estiver ao nosso alcance para alavancarmos a transição energética em Angola”. Renata Valenti realçou que o país tem “vontade, capacidade e uma clara oportunidade para se tornar num player relevante na produção de energias renováveis”.
Como refere o comunicado, a abertura do encontro contou com a presença de João Pataca Fernandes, engenheiro sénior do Ministério de Energia e Águas de Angola, que fez uma apresentação sobre o tema ‘Visão, Metas e Estratégia do Governo para Energias Renováveis e Electrificação Rural’.
Seguiu-se o primeiro painel de discussão, sobre ‘Grandes Projectos vs Projectos de Proximidade: Complementares ou Alternativos?’, com as presenças de Wesley Oliveira, vice- presidente da SUN Africa; João Germano e Silva, business development director da Ossi Yeto (Grupo Mitrelli); Vandré Spellmeier, Head of the German Angolan Hydrogen Office da H2-Diplo; e Victor Fontes, presidente da Associação Angolana de Energias Renováveis, num painel moderado por João Marques Mendes, sócio da área de Projectos e Energia da PLMJ.
O segundo painel, subordinado ao tema ‘Desafios no Financiamento de Projectos’, contou com as intervenções de Praveshni Sewmohan, Manager, E&S Advisory, Sustainable FI do Standard Bank de Angola; Lello Francisco, Presidente do Conselho de Administração da AIPEX; Tiago Almeida, Senior Investment Officer do Banco Mundial/IFC; e Odair Costa, administrador da BODIVA.
O painel foi moderado por Gonçalo Reis Martins, sócio das áreas de Bancário e Financeiro e Mercado de Capitais da PLMJ.
O administrador executivo do Standard Bank Angola, Ricardo Ferreira, defendeu em Luanda a criação de “sinergias necessárias para o desenvolvimento de projectos de energias sustentáveis, trabalhando para um futuro mais sustentável”.
Falando na abertura da conferência que decorreu essa terça-feira no hotel Epic-sana, sob o mote ‘Energias Renováveis em Angola: Enquadramentos e Desafios’, numa iniciativa entre a instituição que dirige e a PLMJ Colab Angola – RVA Advogados, o gestor referiu que as energias renováveis têm se tornado cada vez mais relevantes no contexto global e em Angola não é diferente.
“Estamos cientes dos desafios que enfrentamos no que diz respeito à sustentabilidade e à preservação do meio ambiente, e é por isso que esta conferência assume tamanho significado”, declarou.
Ricardo Ferreira salientou ainda a relevância de “proporcionar uma visão 360º do sector, cobrindo a dimensão do financiamento e da regulação”, assim como “fazer um ponto de situação do estado da arte dos projectos de energias renováveis em Angola”.
O encontro fomentou, entre os principais decisores e partes interessadas, uma discussão em torno da actualidade do sector energético em Angola, “num momento em que está aberto o debate sobre temas tão relevantes para a política energética no país”, como o Plano de Desenvolvimento Energético e o desenvolvimento do Quadro Energético Nacional.
Por sua vez, Renata Valenti, sócia da PLMJ Colab Angola - RVA Advogados, citada na nota partilhada com o ONgoma News, destacou que “há cada vez maior centralidade das energias renováveis e as enormes oportunidades de Angola no plano da transição energética devem estar no centro da discussão”, defendendo ser indiscutível “a necessidade de substituirmos a queima de combustíveis fósseis por energias limpas e renováveis, e Angola tem objectivos ambiciosos neste domínio”.
Para a gestora, há a importância de “continuarmos a fazer o que estiver ao nosso alcance para alavancarmos a transição energética em Angola”. Renata Valenti realçou que o país tem “vontade, capacidade e uma clara oportunidade para se tornar num player relevante na produção de energias renováveis”.
Como refere o comunicado, a abertura do encontro contou com a presença de João Pataca Fernandes, engenheiro sénior do Ministério de Energia e Águas de Angola, que fez uma apresentação sobre o tema ‘Visão, Metas e Estratégia do Governo para Energias Renováveis e Electrificação Rural’.
Seguiu-se o primeiro painel de discussão, sobre ‘Grandes Projectos vs Projectos de Proximidade: Complementares ou Alternativos?’, com as presenças de Wesley Oliveira, vice- presidente da SUN Africa; João Germano e Silva, business development director da Ossi Yeto (Grupo Mitrelli); Vandré Spellmeier, Head of the German Angolan Hydrogen Office da H2-Diplo; e Victor Fontes, presidente da Associação Angolana de Energias Renováveis, num painel moderado por João Marques Mendes, sócio da área de Projectos e Energia da PLMJ.
O segundo painel, subordinado ao tema ‘Desafios no Financiamento de Projectos’, contou com as intervenções de Praveshni Sewmohan, Manager, E&S Advisory, Sustainable FI do Standard Bank de Angola; Lello Francisco, Presidente do Conselho de Administração da AIPEX; Tiago Almeida, Senior Investment Officer do Banco Mundial/IFC; e Odair Costa, administrador da BODIVA.
O painel foi moderado por Gonçalo Reis Martins, sócio das áreas de Bancário e Financeiro e Mercado de Capitais da PLMJ.