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Organização angolana sobre liderança feminina adere ao Pacto Global da ONU

Organização angolana sobre liderança feminina adere ao Pacto Global da ONU
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A Liderança Feminina Angola, organização pioneira para o desenvolvimento da liderança feminina e igualdade do género, acaba de anunciar a sua adesão ao Pacto Global da ONU, reconhecida pelos no trabalho para o desenvolvimento sustentável e igualdade de género.

Segundo nota da organização, esta conquista representa um marco significativo para a organização e para Angola na promoção de lideranças femininas e no trabalho desenvolvido em prol da equidade de género.

A organização, que trabalha na área da igualdade de género, mentoria e empoderamento das mulheres em posições de liderança, com a adesão ao Pacto Global da ONU, que incorpora princípios universais nas áreas de Direitos Humanos, trabalho, meio ambiente e anti-corrupção, consolida o compromisso da organização com a sustentabilidade e a ética nas práticas empresariais e sociais.

“Temos de pensar globalmente e por isso quero levar a Liderança Feminina além-fronteiras. Esta adesão traz uma sustentabilidade e uma força global que nos ajudará a fazer parte de um movimento mais justo e maior do que nós e de que o mundo precisa desesperadamente”, explica Eva Rosa Santos, fundadora do projecto.

Com a integração na rede global do Pacto, a organização poderá partilhar e aprender com parceiros internacionais, expandindo a sua influência além das fronteiras nacionais, um passo que eleva a sua posição no cenário dos objetivos sustentáveis globais e reforça o papel importante das mulheres líderes no desenvolvimento económico e social.

O Pacto Global da ONU, iniciado em 2000 por Kofi Annan, é a maior iniciativa de sustentabilidade corporativa do mundo, com mais de 16 mil participantes em 160 países.

A Liderança Feminina Angola está a estabelecer um novo paradigma sobre o papel das mulheres na sociedade e no mercado de trabalho, contribuindo para um futuro mais justo e equitativo.

Esta adesão, conclui o documento, mostra a importância da igualdade de género para o desenvolvimento sustentável e para o crescimento económico.

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Redacção

A Liderança Feminina Angola, organização pioneira para o desenvolvimento da liderança feminina e igualdade do género, acaba de anunciar a sua adesão ao Pacto Global da ONU, reconhecida pelos no trabalho para o desenvolvimento sustentável e igualdade de género.

Segundo nota da organização, esta conquista representa um marco significativo para a organização e para Angola na promoção de lideranças femininas e no trabalho desenvolvido em prol da equidade de género.

A organização, que trabalha na área da igualdade de género, mentoria e empoderamento das mulheres em posições de liderança, com a adesão ao Pacto Global da ONU, que incorpora princípios universais nas áreas de Direitos Humanos, trabalho, meio ambiente e anti-corrupção, consolida o compromisso da organização com a sustentabilidade e a ética nas práticas empresariais e sociais.

“Temos de pensar globalmente e por isso quero levar a Liderança Feminina além-fronteiras. Esta adesão traz uma sustentabilidade e uma força global que nos ajudará a fazer parte de um movimento mais justo e maior do que nós e de que o mundo precisa desesperadamente”, explica Eva Rosa Santos, fundadora do projecto.

Com a integração na rede global do Pacto, a organização poderá partilhar e aprender com parceiros internacionais, expandindo a sua influência além das fronteiras nacionais, um passo que eleva a sua posição no cenário dos objetivos sustentáveis globais e reforça o papel importante das mulheres líderes no desenvolvimento económico e social.

O Pacto Global da ONU, iniciado em 2000 por Kofi Annan, é a maior iniciativa de sustentabilidade corporativa do mundo, com mais de 16 mil participantes em 160 países.

A Liderança Feminina Angola está a estabelecer um novo paradigma sobre o papel das mulheres na sociedade e no mercado de trabalho, contribuindo para um futuro mais justo e equitativo.

Esta adesão, conclui o documento, mostra a importância da igualdade de género para o desenvolvimento sustentável e para o crescimento económico.

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