O ministro da Economia e Planeamento, Mário Caetano João, afirmou ontem em Luanda que os Objectivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) transformam a operacionalização dos negócios, oferecendo oportunidades de mercado e melhoria na competitividade, tendo apontado como ganhos na sua prática a promoção da eficiência operacional, a gestão de riscos e facilitação de financiamentos.
Para o governante, que procedeu ao encerramento da IIIª Conferência sobre Ambiente e Desenvolvimento, realizada pela revista Economia & Mercado, os ODS, que incluem a erradicação da pobreza, fome zero, trabalho decente e crescimento económico, bem como a acção climática, estabelecidos pelas Nações Unidas, em 2015, têm um impacto significativo nos negócios de várias maneiras, apontando a necessidade das empresas inovarem e criarem produtos com base nos mesmos.
Como exemplo, disse que a demanda por energia renovável está em ascensão devido ao ODS (energia limpa e acessível), o que abre novos mercados para empresas de energia solar e eólica, considerando que medidas não apenas reduzem o impacto ambiental, mas também podem resultar em economia de custos.
Mário Caetano João indicou que as empresas no mercado angolano estão a começar a interiorizar os desideratos ligados à sustentabilidade e a começar a trazer estas metas para dentro das empresas, asseverando que “o mundo está a caminhar para um ambiente sustentalmente aceite, um motor de toda acção, e as empresas devem se ajustar”.
Assegurou por outro lado que o Governo vai sensibilizar para a necessidade da incorporação destes temas sobre a sustentabilidade no “modus operandi” das empresas, citado pela Angop.
O evento reuniu empresários do sector petrolífero, mineiro, tecnológico e da banca.
Os ODS foram estabelecidos pelas Nações Unidas, em 2015, como uma agenda global para enfrentar os desafios sociais, económicos e ambientais, entre outros, tendo sido ratificados por 193 países.
O ministro da Economia e Planeamento, Mário Caetano João, afirmou ontem em Luanda que os Objectivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) transformam a operacionalização dos negócios, oferecendo oportunidades de mercado e melhoria na competitividade, tendo apontado como ganhos na sua prática a promoção da eficiência operacional, a gestão de riscos e facilitação de financiamentos.
Para o governante, que procedeu ao encerramento da IIIª Conferência sobre Ambiente e Desenvolvimento, realizada pela revista Economia & Mercado, os ODS, que incluem a erradicação da pobreza, fome zero, trabalho decente e crescimento económico, bem como a acção climática, estabelecidos pelas Nações Unidas, em 2015, têm um impacto significativo nos negócios de várias maneiras, apontando a necessidade das empresas inovarem e criarem produtos com base nos mesmos.
Como exemplo, disse que a demanda por energia renovável está em ascensão devido ao ODS (energia limpa e acessível), o que abre novos mercados para empresas de energia solar e eólica, considerando que medidas não apenas reduzem o impacto ambiental, mas também podem resultar em economia de custos.
Mário Caetano João indicou que as empresas no mercado angolano estão a começar a interiorizar os desideratos ligados à sustentabilidade e a começar a trazer estas metas para dentro das empresas, asseverando que “o mundo está a caminhar para um ambiente sustentalmente aceite, um motor de toda acção, e as empresas devem se ajustar”.
Assegurou por outro lado que o Governo vai sensibilizar para a necessidade da incorporação destes temas sobre a sustentabilidade no “modus operandi” das empresas, citado pela Angop.
O evento reuniu empresários do sector petrolífero, mineiro, tecnológico e da banca.
Os ODS foram estabelecidos pelas Nações Unidas, em 2015, como uma agenda global para enfrentar os desafios sociais, económicos e ambientais, entre outros, tendo sido ratificados por 193 países.