A cantora angolana Mars Luise vai apresentar, no próximo dia 18 deste mês, Instituto Guimarães Rosa, ex-Centro Cultural Brasil-Angola, o seu primeiro grande espectáculo, para o qual mostrou estar com as expectativas em alta.
“Neste momento estamos a preparar para Maio o meu primeiro concerto de apresentação enquanto artista. Espero que seja um grande espectáculo, porque terá uma temática diferente. Vai ser mágico. Também estou a preparar o meu disco, no qual as minhas músicas levarão as pessoas a uma viagem”, promete a artista, cujo percurso no mundo artístico começou publicamente há 5 anos, através do movimento poético spoken word, tendo subido ao palco pela primeira vez no evento “Manhã Poética”.
O espectáculo, realizado pelo Atelier D'Artes Lucengomono, pretende dar a conhecer os grandes dotes de interpretação de uma voz que segue os passos de ícones como Sara Tavares, Ary, Jorge Vercilo e Djavan. Habituada a marcar presenças em actuações de músicos de tarimba, Mars reconhece que tem um impacto muito bom quando uma artista começa a dar os primeiros passos na carreira musical, a partir de participações em espectáculos de grandes artistas.
“A minha experiência em dividir o palco com o Trio 18 Cordas, composto pelos músicos Isau Baptista, Carlos Praia e Mário Gomes, foi tremenda. Eu já ouvia falar do trio, mas sem nunca ambicionar a oportunidade de cantar com eles. Fui ao espectáculo deles e manifestei a minha vontade de um dia poder ter a honra de vê-los num espectáculo meu. Veio acontecer quando eles actuaram no festival Manguxiandu. Foi das minhas maiores experiências enquanto artista”, partilhou, em declarações ao Jornal de Angola.
Entretanto, essa não foi a única experiência marcante. Conte-se também a sua participação nos espectáculos de comemoração do Centenário de Agostinho Neto, sendo que para ela não foi apenas um momento distinto na sua vida artítica, tendo interpretando a sua presença como um sinal de como as mulheres ainda lutam por um espaço de afirmação e, ter estado lá, mostra como as mulheres são capazes de tudo.
“Ser mulher artista não é fácil. Nunca encontrei alguma rejeição, sempre fui bem recebida. As minhas expectivas são altas, mas decidi fazer as coisas devagar, sem ter pressa de conseguir estar no auge e isso de alguma forma me faz ter essa tranquilidade no que toca à ansiedade de querer o estrelato. Claro que quero ser conhecida nacional e internacionalmente, mas no momento certo”, clareou.
Apesar de ter beneficiado do apoio de amigos e familiares, Mars Luise aponta ser ela mesma a sua maior motivação para o mundo artístico. Para o futuro, o seu grande sonho é um dia poder juntar as três artes que pratica, nomeadamente, o desenho, a escrita e a música, num grande espectáculo, numa comunhão das três artes.
Sonha conseguir, também, ser dona de uma galeria na qual possa apoiar músicos jovens em início de carreira.
A cantora angolana Mars Luise vai apresentar, no próximo dia 18 deste mês, Instituto Guimarães Rosa, ex-Centro Cultural Brasil-Angola, o seu primeiro grande espectáculo, para o qual mostrou estar com as expectativas em alta.
“Neste momento estamos a preparar para Maio o meu primeiro concerto de apresentação enquanto artista. Espero que seja um grande espectáculo, porque terá uma temática diferente. Vai ser mágico. Também estou a preparar o meu disco, no qual as minhas músicas levarão as pessoas a uma viagem”, promete a artista, cujo percurso no mundo artístico começou publicamente há 5 anos, através do movimento poético spoken word, tendo subido ao palco pela primeira vez no evento “Manhã Poética”.
O espectáculo, realizado pelo Atelier D'Artes Lucengomono, pretende dar a conhecer os grandes dotes de interpretação de uma voz que segue os passos de ícones como Sara Tavares, Ary, Jorge Vercilo e Djavan. Habituada a marcar presenças em actuações de músicos de tarimba, Mars reconhece que tem um impacto muito bom quando uma artista começa a dar os primeiros passos na carreira musical, a partir de participações em espectáculos de grandes artistas.
“A minha experiência em dividir o palco com o Trio 18 Cordas, composto pelos músicos Isau Baptista, Carlos Praia e Mário Gomes, foi tremenda. Eu já ouvia falar do trio, mas sem nunca ambicionar a oportunidade de cantar com eles. Fui ao espectáculo deles e manifestei a minha vontade de um dia poder ter a honra de vê-los num espectáculo meu. Veio acontecer quando eles actuaram no festival Manguxiandu. Foi das minhas maiores experiências enquanto artista”, partilhou, em declarações ao Jornal de Angola.
Entretanto, essa não foi a única experiência marcante. Conte-se também a sua participação nos espectáculos de comemoração do Centenário de Agostinho Neto, sendo que para ela não foi apenas um momento distinto na sua vida artítica, tendo interpretando a sua presença como um sinal de como as mulheres ainda lutam por um espaço de afirmação e, ter estado lá, mostra como as mulheres são capazes de tudo.
“Ser mulher artista não é fácil. Nunca encontrei alguma rejeição, sempre fui bem recebida. As minhas expectivas são altas, mas decidi fazer as coisas devagar, sem ter pressa de conseguir estar no auge e isso de alguma forma me faz ter essa tranquilidade no que toca à ansiedade de querer o estrelato. Claro que quero ser conhecida nacional e internacionalmente, mas no momento certo”, clareou.
Apesar de ter beneficiado do apoio de amigos e familiares, Mars Luise aponta ser ela mesma a sua maior motivação para o mundo artístico. Para o futuro, o seu grande sonho é um dia poder juntar as três artes que pratica, nomeadamente, o desenho, a escrita e a música, num grande espectáculo, numa comunhão das três artes.
Sonha conseguir, também, ser dona de uma galeria na qual possa apoiar músicos jovens em início de carreira.