Oh! Quem me dera ver, ser e ter
Mas a vida dá o que o cego não vê
O que o surdo não pode ouvir
Palavras que o mudo não ousa pronunciar
Água fria que a pele arrepia ao tocar
Quem me dera eu!
Pudesse sentir ainda mais o calor que teus olhos contêm
Envolvendo-me
Mesmo sem intenção alguma de prender
E ver! De perto
Como o céu é distante do mar
De longe,
Como o céu está perto do mar
Tenso o físico fica
Uma linguagem diferente fala o íntimo
E ele não a descodifica
O castanho café reflectido pelo espelho d´alma
Esgueirando-se na minha pele
Limitando as ramificações do material que é meu corpo
Atingindo o ponto mais importante,
A alma
Porém, vale a pena tamanha valentia que é necessária
Toda manhã
Olhos que imortalizam as acções do cupido
Em silêncio dizem as palavras que acalmam e emocionam.
Oh! Quem me dera ver, ser e ter
Mas a vida dá o que o cego não vê
O que o surdo não pode ouvir
Palavras que o mudo não ousa pronunciar
Água fria que a pele arrepia ao tocar
Quem me dera eu!
Pudesse sentir ainda mais o calor que teus olhos contêm
Envolvendo-me
Mesmo sem intenção alguma de prender
E ver! De perto
Como o céu é distante do mar
De longe,
Como o céu está perto do mar
Tenso o físico fica
Uma linguagem diferente fala o íntimo
E ele não a descodifica
O castanho café reflectido pelo espelho d´alma
Esgueirando-se na minha pele
Limitando as ramificações do material que é meu corpo
Atingindo o ponto mais importante,
A alma
Porém, vale a pena tamanha valentia que é necessária
Toda manhã
Olhos que imortalizam as acções do cupido
Em silêncio dizem as palavras que acalmam e emocionam.