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Especialistas fazem exortação sobre a importância da amamentação nos primeiros minutos de vida

Especialistas fazem exortação sobre a importância da amamentação nos primeiros minutos de vida
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O Luanda Medical Center juntou cerca de 20 mulheres grávidas, nesse último sábado, numa das unidades hoteleiras em Luanda, para a terceira aula do programa de ‘Preparação para o Nascimento’, que teve como tema ‘Hora Dourada (Golden Hour) e a amamentação nos primeiros minutos de vida’.

A importância da amamentação exclusiva nos primeiros meses de vida do bebé para ambos, as técnicas e os desafios da amamentação, foram alguns dos assuntos em destaque nesta masterclass, ministrada pela consultora de amamentação Daniela Djaló.

Segundo Daniela Campos, directora de Enfermagem do Luanda Medical Center, a amamentação exclusiva nos primeiros seis meses é crucial tanto para a mãe como para o bebé. “Para o bebé, o leite materno fornece todos os nutrientes necessários para o crescimento e desenvolvimento, além de fortalecer o sistema imunológico e proteger contra infecções e doenças. Já para a mãe, a amamentação ajuda na recuperação pós-parto, reduz o risco de certas doenças (como o cancro da mama e do ovário) e promove um vínculo emocional forte com o bebé”, explicou a especialista.

Integrada no programa anual de 11 masterclasses, promovido com o propósito de informar, esclarecer e preparar as futuras mães para os diferentes momentos da gestação, parto e pós-parto, a actividade permitiu ainda desmistificar alguns mitos comuns associados à amamentação, como o facto de o leite materno não ser suficiente para alimentar o bebé ou o de as mães necessitarem de uma dieta especial para produzir leite de qualidade.

“São apenas mitos, já que o leite materno é completo e suficiente até aos seis meses de idade, e uma dieta equilibrada é suficiente para a produção de leite saudável”, afirmou ainda Daniela Campos, citada no comunicado enviado ao ONgoma News.

“Além disso, sobre o mito/ideia de que amamentar em público é inapropriado, importa esclarecer que amamentar é um acto natural e deve ser encorajado, sendo importante a mãe e bebé estarem confortáveis”, concluiu.

Acerca dos principais desafios enfrentados pelas mães durante o processo de amamentação, destaca-se a dor nos mamilos e fissuras mamárias, a mastite (infecção mamária), a produção insuficiente ou excessiva de leite, a dificuldade em fazer o bebé agarrar correctamente o peito, a pressão social e falta de apoio, e a dificuldade em conciliar a amamentação com outras responsabilidades.

De acordo com a enfermeira, existem diferentes recursos ao dispor das mães que enfrentam dificuldades na amamentação, como consultoras de aleitamento materno, grupos de apoio à amamentação, aconselhamento e acompanhamento de enfermeiras, pediatras e outros profissionais de saúde, e programas comunitários e de saúde pública direccionados para a amamentação.

Durante a aula, foi também abordada a importância de uma correcta introdução da alimentação complementar do bebé, já após os seis meses. “A introdução correcta da alimentação complementar, a partir dos seis meses, é essencial para garantir que o bebé recebe os nutrientes necessários para um crescimento saudável. Essa transição deve ser feita gradualmente, complementando o leite materno e introduzindo novos alimentos de forma progressiva. Isso ajuda a prevenir deficiências nutricionais, desenvolver hábitos alimentares saudáveis e adaptar o bebé a diferentes sabores e texturas”, salientou a directora.

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Redacção

O Luanda Medical Center juntou cerca de 20 mulheres grávidas, nesse último sábado, numa das unidades hoteleiras em Luanda, para a terceira aula do programa de ‘Preparação para o Nascimento’, que teve como tema ‘Hora Dourada (Golden Hour) e a amamentação nos primeiros minutos de vida’.

A importância da amamentação exclusiva nos primeiros meses de vida do bebé para ambos, as técnicas e os desafios da amamentação, foram alguns dos assuntos em destaque nesta masterclass, ministrada pela consultora de amamentação Daniela Djaló.

Segundo Daniela Campos, directora de Enfermagem do Luanda Medical Center, a amamentação exclusiva nos primeiros seis meses é crucial tanto para a mãe como para o bebé. “Para o bebé, o leite materno fornece todos os nutrientes necessários para o crescimento e desenvolvimento, além de fortalecer o sistema imunológico e proteger contra infecções e doenças. Já para a mãe, a amamentação ajuda na recuperação pós-parto, reduz o risco de certas doenças (como o cancro da mama e do ovário) e promove um vínculo emocional forte com o bebé”, explicou a especialista.

Integrada no programa anual de 11 masterclasses, promovido com o propósito de informar, esclarecer e preparar as futuras mães para os diferentes momentos da gestação, parto e pós-parto, a actividade permitiu ainda desmistificar alguns mitos comuns associados à amamentação, como o facto de o leite materno não ser suficiente para alimentar o bebé ou o de as mães necessitarem de uma dieta especial para produzir leite de qualidade.

“São apenas mitos, já que o leite materno é completo e suficiente até aos seis meses de idade, e uma dieta equilibrada é suficiente para a produção de leite saudável”, afirmou ainda Daniela Campos, citada no comunicado enviado ao ONgoma News.

“Além disso, sobre o mito/ideia de que amamentar em público é inapropriado, importa esclarecer que amamentar é um acto natural e deve ser encorajado, sendo importante a mãe e bebé estarem confortáveis”, concluiu.

Acerca dos principais desafios enfrentados pelas mães durante o processo de amamentação, destaca-se a dor nos mamilos e fissuras mamárias, a mastite (infecção mamária), a produção insuficiente ou excessiva de leite, a dificuldade em fazer o bebé agarrar correctamente o peito, a pressão social e falta de apoio, e a dificuldade em conciliar a amamentação com outras responsabilidades.

De acordo com a enfermeira, existem diferentes recursos ao dispor das mães que enfrentam dificuldades na amamentação, como consultoras de aleitamento materno, grupos de apoio à amamentação, aconselhamento e acompanhamento de enfermeiras, pediatras e outros profissionais de saúde, e programas comunitários e de saúde pública direccionados para a amamentação.

Durante a aula, foi também abordada a importância de uma correcta introdução da alimentação complementar do bebé, já após os seis meses. “A introdução correcta da alimentação complementar, a partir dos seis meses, é essencial para garantir que o bebé recebe os nutrientes necessários para um crescimento saudável. Essa transição deve ser feita gradualmente, complementando o leite materno e introduzindo novos alimentos de forma progressiva. Isso ajuda a prevenir deficiências nutricionais, desenvolver hábitos alimentares saudáveis e adaptar o bebé a diferentes sabores e texturas”, salientou a directora.

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