O Embaixador de Angola na Etiópia, Miguel César Domingos Bembe, afirmou recentemente que a designação do Presidente da República, João Manuel Gonçalves Lourenço, como “Campeão da União Africana para a Paz e Reconciliação em África” pela 16.ª Sessão Extraordinária da Assembleia dos Chefes de Estado e de Governo da UA sobre o Terrorismo e as Mudanças Inconstitucionais de Governo em África, realizada em 28 de Maio de 2022, na capital equato-guineense, Malabo, é uma grande oportunidade para fortalecer a promoção de uma cultura de paz em África através da Bienal de Luanda.
O diplomata foi recebido, em audiência, pela presidente etíope, Sahle-Work Zewde, a quem fez a entrega de uma carta-convite do chefe de Estado angolano, para participar na 3.ª Edição do Fórum Pan-Africano para a Cultura de Paz - Bienal de Luanda, a realizar-se de 22 a 24 de Novembro próximo, tendo como tema “Educação, Cultura de Paz e Cidadania Africana como Ferramentas para o Desenvolvimento Sustentável do Continente”.
Com idêntico propósito, o embaixador Miguel Bembe, que é igualmente o representante permanente de Angola junto da União Africana (UA) e da Comissão Económica das Nações Unidas para África (UNECA), foi recebido pelo embaixador da União das Comores na Etiópia, Youssouf Mandoha Assoumani, a quem procedeu a entrega de uma carta-convite do presidente João Lourenço, dirigida ao seu homólogo das Comores, Azali Assoumani, na qualidade de presidente em exercício da União Africana (UA).
Por último, o diplomata angolano entregou uma carta da ministra de Estado para Área Social, Dalva Maurícia Calombo Ringote Allen, ao representante do Banco Africano de Desenvolvimento (BAD) na Etiópia, Paul Mpuga, em que convida o presidente da referida instituição, Akinwumi Ayodeji Adesina, para participar na próxima Bienal de Luanda, de acordo com a nota que recebemos.
Recorda-se que a Bienal de Luanda foi criada por decisão adoptada pela 24.ª Sessão Ordinária da Assembleia dos Chefes de Estado e de Governo da UA, em Janeiro de 2015, sendo uma iniciativa conjunta da organização continental, da UNESCO e do Governo da República de Angola.
A primeira e segunda edição realizaram-se em 2019 e 2021, respectivamente, e desde então o evento tornou-se um espaço privilegiado e uma excelente oportunidade para construir pontes entre jovens e dirigentes, partilhando, por um lado, a visão estratégica das políticas públicas e, por outro, as experiências e perspectivas dos jovens como actores na promoção de uma cultura de paz e transformação social do continente, lê-se no documento.
A edição deste ano, avança a nota, envolverá uma ampla participação e discussão, combinando eventos presenciais e virtuais, consubstanciados num diálogo geracional e em fóruns temáticos sobre a juventude, as mulheres, as alterações climáticas, os desafios e oportunidades da integração do continente africano e perspectiva do crescimento económico, bem como o processo de transformação dos sistemas educativos.
O Embaixador de Angola na Etiópia, Miguel César Domingos Bembe, afirmou recentemente que a designação do Presidente da República, João Manuel Gonçalves Lourenço, como “Campeão da União Africana para a Paz e Reconciliação em África” pela 16.ª Sessão Extraordinária da Assembleia dos Chefes de Estado e de Governo da UA sobre o Terrorismo e as Mudanças Inconstitucionais de Governo em África, realizada em 28 de Maio de 2022, na capital equato-guineense, Malabo, é uma grande oportunidade para fortalecer a promoção de uma cultura de paz em África através da Bienal de Luanda.
O diplomata foi recebido, em audiência, pela presidente etíope, Sahle-Work Zewde, a quem fez a entrega de uma carta-convite do chefe de Estado angolano, para participar na 3.ª Edição do Fórum Pan-Africano para a Cultura de Paz - Bienal de Luanda, a realizar-se de 22 a 24 de Novembro próximo, tendo como tema “Educação, Cultura de Paz e Cidadania Africana como Ferramentas para o Desenvolvimento Sustentável do Continente”.
Com idêntico propósito, o embaixador Miguel Bembe, que é igualmente o representante permanente de Angola junto da União Africana (UA) e da Comissão Económica das Nações Unidas para África (UNECA), foi recebido pelo embaixador da União das Comores na Etiópia, Youssouf Mandoha Assoumani, a quem procedeu a entrega de uma carta-convite do presidente João Lourenço, dirigida ao seu homólogo das Comores, Azali Assoumani, na qualidade de presidente em exercício da União Africana (UA).
Por último, o diplomata angolano entregou uma carta da ministra de Estado para Área Social, Dalva Maurícia Calombo Ringote Allen, ao representante do Banco Africano de Desenvolvimento (BAD) na Etiópia, Paul Mpuga, em que convida o presidente da referida instituição, Akinwumi Ayodeji Adesina, para participar na próxima Bienal de Luanda, de acordo com a nota que recebemos.
Recorda-se que a Bienal de Luanda foi criada por decisão adoptada pela 24.ª Sessão Ordinária da Assembleia dos Chefes de Estado e de Governo da UA, em Janeiro de 2015, sendo uma iniciativa conjunta da organização continental, da UNESCO e do Governo da República de Angola.
A primeira e segunda edição realizaram-se em 2019 e 2021, respectivamente, e desde então o evento tornou-se um espaço privilegiado e uma excelente oportunidade para construir pontes entre jovens e dirigentes, partilhando, por um lado, a visão estratégica das políticas públicas e, por outro, as experiências e perspectivas dos jovens como actores na promoção de uma cultura de paz e transformação social do continente, lê-se no documento.
A edição deste ano, avança a nota, envolverá uma ampla participação e discussão, combinando eventos presenciais e virtuais, consubstanciados num diálogo geracional e em fóruns temáticos sobre a juventude, as mulheres, as alterações climáticas, os desafios e oportunidades da integração do continente africano e perspectiva do crescimento económico, bem como o processo de transformação dos sistemas educativos.