Sociedade
Suicídio

Criança de 8 anos tira a própria vida dentro de casa

Criança de 8 anos tira a própria vida dentro de casa
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Uma criança de oito anos de idade morreu por suicídio, nessa quarta-feira, no Luena, na varanda da sua casa.

O facto ocorreu no bairro Sinai novo, na capital do Moxico, quando o menino, não identificado, decidiu tirar a própria vida com auxilio de uma corda, na varanda da residência onde vivia com os seus pais.

No entanto, segundo o irmão mais velho da vítima, citado pela Angop, o menor passou bem o dia, sem ter apresentado qualquer problema que o incomodava. “Fui à escola, e quando voltei, encontrei o portão fechado. Pulei o muro e encontrei ele pendurado na corda”, disse o irmão.

O pastor da igreja Missão Apostólica dos Crentes em Angola (MACRA), reverendo Domingos José, aponta a decadência na transmissão dos valores familiares e a pobreza extrema que afecta muitos cidadãos como possíveis razões que estiveram na base da ocorrência.

Por outro lado, o sociólogo Piedade Figueiredo lamentou o ocorrido pelo facto de tornar-se recorrente nesta região, apelando para maior necessidade no reforço das famílias em relação ao diálogo.

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Redacção

Uma criança de oito anos de idade morreu por suicídio, nessa quarta-feira, no Luena, na varanda da sua casa.

O facto ocorreu no bairro Sinai novo, na capital do Moxico, quando o menino, não identificado, decidiu tirar a própria vida com auxilio de uma corda, na varanda da residência onde vivia com os seus pais.

No entanto, segundo o irmão mais velho da vítima, citado pela Angop, o menor passou bem o dia, sem ter apresentado qualquer problema que o incomodava. “Fui à escola, e quando voltei, encontrei o portão fechado. Pulei o muro e encontrei ele pendurado na corda”, disse o irmão.

O pastor da igreja Missão Apostólica dos Crentes em Angola (MACRA), reverendo Domingos José, aponta a decadência na transmissão dos valores familiares e a pobreza extrema que afecta muitos cidadãos como possíveis razões que estiveram na base da ocorrência.

Por outro lado, o sociólogo Piedade Figueiredo lamentou o ocorrido pelo facto de tornar-se recorrente nesta região, apelando para maior necessidade no reforço das famílias em relação ao diálogo.

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