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Angola terá mais 50 novos postos de abastecimento nos próximos três anos

Angola terá mais 50 novos postos de abastecimento nos próximos três anos
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Pelo menos 52 novos postos de abastecimento de combustível serão construídos em todo o país nos próximos três anos, para dar resposta ao défice existente, informou o director-geral adjunto do Instituto Regulador dos Derivados de Petróleos, António Feijó, no âmbito do IX Conselho Consultivo do sector, que teve lugar no Cuito, Bié.

Citado pela Angop, o responsável avançou que a medida vem cobrir o défice que se regista, sobretudo em municípios do leste e sul do país.

António Feijó informou que, neste momento, estão operacionais 900 postos de combustível, que considera  irrisório tendo em conta a actual à demanda. “Felizmente, há vontade dos privados em adquirir esta licença, porém o nosso interesse está também virado para a  colocação de postos de abastecimento ao longo das estradas nacionais para facilitar os utentes destas vias a nível dos corredores leste e sul do país ”, disse.

Quanto à venda,  informou que, só no primeiro trimestre deste ano, foi comercializado no mercado interno mais de 1,18 milhões de toneladas métricas de combustíveis líquidos, menos 6% em relação ao mesmo período de 2023. Ainda no I Trimestre de 2024, vendeu-se igualmente 101.238 toneladas métricas de combustíveis grossos, menos 18% em relação ao período anterior.

Por outro lado, António Feijó deu a conhecer que, recentemente, foi aprovada uma lei que criminaliza o contrabando de combustíveis, no sentido de desencorajar tais práticas, como se tem verificado nas províncias do Cunene, Zaire e Uíge.

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Redacção

Pelo menos 52 novos postos de abastecimento de combustível serão construídos em todo o país nos próximos três anos, para dar resposta ao défice existente, informou o director-geral adjunto do Instituto Regulador dos Derivados de Petróleos, António Feijó, no âmbito do IX Conselho Consultivo do sector, que teve lugar no Cuito, Bié.

Citado pela Angop, o responsável avançou que a medida vem cobrir o défice que se regista, sobretudo em municípios do leste e sul do país.

António Feijó informou que, neste momento, estão operacionais 900 postos de combustível, que considera  irrisório tendo em conta a actual à demanda. “Felizmente, há vontade dos privados em adquirir esta licença, porém o nosso interesse está também virado para a  colocação de postos de abastecimento ao longo das estradas nacionais para facilitar os utentes destas vias a nível dos corredores leste e sul do país ”, disse.

Quanto à venda,  informou que, só no primeiro trimestre deste ano, foi comercializado no mercado interno mais de 1,18 milhões de toneladas métricas de combustíveis líquidos, menos 6% em relação ao mesmo período de 2023. Ainda no I Trimestre de 2024, vendeu-se igualmente 101.238 toneladas métricas de combustíveis grossos, menos 18% em relação ao período anterior.

Por outro lado, António Feijó deu a conhecer que, recentemente, foi aprovada uma lei que criminaliza o contrabando de combustíveis, no sentido de desencorajar tais práticas, como se tem verificado nas províncias do Cunene, Zaire e Uíge.

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