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Alunos devem aproveitar suspensão das aulas para aperfeiçoamento do conhecimento

Alunos devem aproveitar suspensão das aulas para aperfeiçoamento do conhecimento
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É necessário que os alunos aproveitem a suspensão das aulas, devido ao novo coronavírus, para aperfeiçoarem o conhecimento académico/científico, exortou ontem o chefe do departamento de Educação e Ensino na província do Huambo, Abel da Silva.

O responsável, que falou por ocasião do final do encontro de concertação sobre propostas do programa de interregno das aulas, disse que os encarregados de educação devem incentivar os alunos a dedicarem este período à leitura, caligrafia e aos exercícios de Matemática e outras disciplinas.

Desta maneira, esclareceu, será possível evitar o desacelerar da rotina de aprendizagem escolar, por parte dos um milhão, 29 mil e 681 alunos matriculados, este ano, do ensino primário ao II ciclo do ensino secundário.

Abel Silva informou que a suspensão das aulas não significa férias, mas deve servir de oportunidade para os pais e encarregados de educação ficarem próximo das crianças, para aperfeiçoar o conhecimento adquiridos nas escolas, com o material à sua disposição.

Salientou, de acordo com a Angop, que as acções desempenhadas pelas escolas, neste período, devem ser transferidas para as casas, onde os pais e encarregados de educação são chamados a desempenhar esse papel de educador, para evitar a desaceleração na rotina do ensino/aprendizagem, além de transmitirem os métodos de prevenção desta pandemia, começando pela higiene pessoal e lavagem das mãos.

Noutra parte das suas declarações, Abel da Silva realçou que os órgãos de comunicação social jogam, nesta fase, um papel fundamental, devendo a rádio e a televisão incluir, nas suas grelhas de programação, acções educativas, principalmente em Língua Portuguesa e Matemática, numa altura em que não se sabe quanto tempo vai levar este interregno das aulas.

Devido à pandemia do COVID-19, recorde-se, o Ministério da Educação (MED) anunciou, na última quinta-feira, dia 19, a suspensão das actividades lectivas nas escolas públicas e privadas, por um período de 15 dias, que começou ontem.

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Redacção

É necessário que os alunos aproveitem a suspensão das aulas, devido ao novo coronavírus, para aperfeiçoarem o conhecimento académico/científico, exortou ontem o chefe do departamento de Educação e Ensino na província do Huambo, Abel da Silva.

O responsável, que falou por ocasião do final do encontro de concertação sobre propostas do programa de interregno das aulas, disse que os encarregados de educação devem incentivar os alunos a dedicarem este período à leitura, caligrafia e aos exercícios de Matemática e outras disciplinas.

Desta maneira, esclareceu, será possível evitar o desacelerar da rotina de aprendizagem escolar, por parte dos um milhão, 29 mil e 681 alunos matriculados, este ano, do ensino primário ao II ciclo do ensino secundário.

Abel Silva informou que a suspensão das aulas não significa férias, mas deve servir de oportunidade para os pais e encarregados de educação ficarem próximo das crianças, para aperfeiçoar o conhecimento adquiridos nas escolas, com o material à sua disposição.

Salientou, de acordo com a Angop, que as acções desempenhadas pelas escolas, neste período, devem ser transferidas para as casas, onde os pais e encarregados de educação são chamados a desempenhar esse papel de educador, para evitar a desaceleração na rotina do ensino/aprendizagem, além de transmitirem os métodos de prevenção desta pandemia, começando pela higiene pessoal e lavagem das mãos.

Noutra parte das suas declarações, Abel da Silva realçou que os órgãos de comunicação social jogam, nesta fase, um papel fundamental, devendo a rádio e a televisão incluir, nas suas grelhas de programação, acções educativas, principalmente em Língua Portuguesa e Matemática, numa altura em que não se sabe quanto tempo vai levar este interregno das aulas.

Devido à pandemia do COVID-19, recorde-se, o Ministério da Educação (MED) anunciou, na última quinta-feira, dia 19, a suspensão das actividades lectivas nas escolas públicas e privadas, por um período de 15 dias, que começou ontem.

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